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Cronicas-->Consciência do Produto -- 29/05/2002 - 11:00 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ei!... Psiu!...
Moço!...
Na verdade, na verdade nem me interesa a idade.
Não quero saber da família, tão pouco quero saber da lida.
Se tens calos nas mãos;
Se tens estudo;
Se tens posses;
Se tens disponibilidade;
Se és filho ou qualquer coisa assim.
Falo pra qualquer um.
A minha intenção é o consumo...
É consumir.
Quanto mais voluntários,
Discipulos,
O vício participo da popularidade do guaraná, Torno-me essencial como a água doce.
Fortalecerei a casta dos barões, não o que me inventou, tão pouco o que me vende, mas o produtor.
Por isso crianças digam não a essa lei caduca, vençam pra serem vencedor. Se vão morrer, se vão tornar-se a escória social, antes de qualquer coisa, não esqueça, me consuma.
Eu estou satisfeita, sou egoísta, metida a besta, sou quem sabe a cerveja, que ao invés da comida, bem poucos não põe na sua mesa.
Se formos olhar esses são relíqueas...Malas, numa sociedade de mutação.
Hojé ninguém mais comunga,
Ninguém tem amigo, tão pouco se dispõe a liberdade do povo.
Hoje os bares estão acesos... Amanhã também e no dia seguinte e assim por diante,amém.
Se o teu pecado é o excesso, pra mim é um verso, soneto, sorriso.
Mas não vim pra discurso, o meu negócio é vender mais do que tudo, pois que, os meus sócios, se não verem resultado, vão me extinguir.
Portanto, meu amigo, moço, velho, criança ou maduro...De qualquer nacionalidade ou qualquer cor, o que me interessa, ante a sua pressa, miséria ou dor é a sua contribuição pro meu valor.
A quem me evita tenho a dizer que morrer por morrer todos hão de morrer e lutar pela liberdade, desde que o mundo é mundo, há essa boa vontade, esse sonho cultural.
Contudo viver é que é legal.
Há tantos segos nessa matinal, que um a menos ou outro a mais, a diferença entre os absurdos, é tudo igual.
Beba sem moderação,
Ame com ilusão,
E seja quem você realmente é, nessa escuridão.

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