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Poesias-->Foto Postal da Rua do Giz em São Luis do Maranhão -- 30/09/2002 - 20:09 (Agnaldo Xavier Furtado) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Naquela Praça paramos e olhamos,

vimos aquela Rua, refletimos,

sentimos e pedimos uma Foto Postal.



Não havia ninguém...MAGISTRAL!

No silêncio,a História sepultada.MORTAL!

Não era uma madrugada...FENOMENAL!

Já tínhamos uma "vista"...SENSACIONAL!

Por ter tirado uma fotografia da CATEDRAL!



E assim vislumbramos o que melhor podia ser,

enquadramo-nos naquele VITRAL.

Silenciosamente, o chamamento de uma alameda,

penso antigamente, "depois" daquele meio dia.



E escrevo novamente...Naquela noite,naquela praça

naquela ruela, chovendo...naquele silêncio,

SILENCIOSAMENTE!



Do sol que não clareia,

Do giz que não risca,

Da estrela que não cintila.



Era ver e crer os escravos despojados,

atordoados, construindo e morrendo,

sendo apedrejados.; e nós, hoje, nem sabendo do valor da obra, "Imortal", de um final infeliz,sem vida e com açoite, num relampejar de dia e noite.

O fúnebre silêncio de um despertar,

nas alamedas do Reviver, reviviam a Morte.

Não a magia de mais uma vida, mas sim a lembramça de um simples dia que já partiu.



"E nós lá" passando, olhando e revivendo,

entendia o trágico momento: Não da madrugada,

Não do nascer do Sol, Não do canto do sabiá,

Não do canto do Bem-Te-Vi, Não da entoada!...

Mas sim, da nostalgia de uma tarde de domingo.



obs.; este escrito está sem a fotografia da Rua do Giz tirada quando foi feito o poema e não havia ninguém na mesma, exceto eu e o imediato do

Petroleiro Maísa.
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