Usina de Letras
Usina de Letras
213 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62272 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10381)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5452)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140816)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Encontro casual... -- 28/10/2002 - 23:04 (Marcos Eduardo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eram meia noite e meia de um Sábado- de céu estrelado e muito calor- quando me dirigia para a cidade de São Paulo.
A estrada estava muito tranqüila, diferente dos dias normais. Quando de repente, uma carro desgovernado sai da estrada e se choca violentamente contra uma árvore - que ficava à beira da rodovia -. Vendo a gravidade da situação, parei rapidamente para prestar auxilio ao condutor. No momento que me aproximo.; notei que o condutor do veículo era uma linda mulher, que permanecia desacordada com a cabeça encostada ao volante.
Com dificuldade, consegui abrir a porta. A motorista não apresentava lesões aparente, estava sozinha e devia está desacordada, por bater violentamente a cabeça contra o volante. Tentei reanimá-la, mas ela não respondia. Esperei por alguns minutos para fazer nova tentativa. Enquanto aguardava, passei a reparar a beleza da mulher.
Ela era branca - sua pele parecia porcelana -, tinha peitos fartos, vestia um vestido preto – que delineava as curvas perfeitas do seu corpo -, e tinha um rosto angelical.
Quando cheguei perto do seu rosto, para tentar reanimá-la novamente, ela começou a balbuciar palavras desconexas.; e deu sinal de uma breve melhora.
Ainda meia tonta, ela pediu-me auxilio para sair do carro.; dizia que sentia uma leve dor na cabeça, e que queria avisar alguém sobre o ocorrido.
Tentei acalma-la, dizendo, que ficaria ali até que ela estivesse totalmente recuperada, e só iria embora depois que alguém viesse buscá-la. Ela olhou firmemente para meus olhos e respondeu com um leve sorriso – dando aprovação à minha proposta -.
Passado uns dez minutos, ela estava mais disposta. Começou a rodear o carro, mostrando-se incrédula com o acontecido.
Depois de refletir bastante.; pegou o celular na bolsa, e acionou um reboque para remover o carro do local. E de repente, me pegando de surpresa, falou:
- Sr., foi Deus que lhe colocou no meu caminho neste momento. Quero lhe agradecer por te ficado ao meu lado por esse tempo todo, e não sei como recompensá-lo...
Sem esperar aquela reação, respondi:
- Não precisa agradecer, se acontecesse ao contrário, você teria feito o mesmo.
- Desculpe Sr., ainda não nos apresentamos. Meu nome é Rosa, e o do Sr.?
- Meu nome é Marcos, lamento em conhece-la nesta circunstância, mas é um prazer.
Notei que a senhorita ligou para o reboque, mas não reparei se ligaste para sua família...quem vem lhe buscar?
- Ninguém. Vou de carona com o reboque até o centro da cidade, e depois pego um taxi para casa...
- Fala sério! –exclamei em alto tom – estou indo para o centro, se a senhorita não se incomodar, terei o prazer de lhe dar carona...
- Mas o reboque vai demorar a chegar. Ele está do outro lado da cidade, e o tempo de espera, será de aproximadamente três horas...Não quero atrapalhar o Sr., que já fez muito...
- Faremos de primeiro, o seguinte: Não te chamarei mas de senhorita, te chamarei de Anja, e você, pode me chamar de qualquer coisa, menos de senhor, ok?
Ela deu um sorriso lindo, fitou-me de cima embaixo e respondeu:
- Já que me chamarás de Anja, te chamarei mais do que merecidamente, de Anjo.
Olhamos um para o outro, e começamos a rir.
O céu estava formidável nesta noite. O lugar onde estávamos, era escuro e deserto, que facilitava ainda mais, ver o brilhos das estrelas. O silêncio era quase que total, salve alguns carros que passavam esporadicamente pela rodovia. Aguardávamos a chegada do reboque. Ela estava ansiosa.; e eu.; estava maravilhado com aquela mulher de voz doce, atraente e extremamente gostosa. Quando ela falou:
- Adoro homens de farda!
Não esperando aquela atitude, e esquecendo até que estava fardado, respondi:
- Adoro mulher de vestido preto.; quando acaba de sofre acidente, e que mas instiga, é ficar com ela a sós, esperando o socorro.
Quando falei aquilo, ela olhou-me seriamente.; e passando alguns segundos...começou a rir.
- Uma bela resposta, dita por um belo homem.
- Que isso...uma resposta digna e dita, para uma mulher perfeita!
A troca de gentilezas começou a ficar mais intensa. As palavras saiam com mais facilidade e o clima entre nós mais prazeroso. Até que ela perguntou:
- Seu carro tem rádio?
- Tem sim, minha Anja.
- Pode ligar?
- Claro! – respondi e fui ligar imediatamente –
- Alguma estação em especial? – perguntei –
- Só quero ouvir algo para ajudar a passar o tempo.
Então comecei a procurar uma estação que favorecesse um clima romântico. Onde tocasse músicas suaves...
- Está boa essa estação?
- Adoro essa música! - respondeu ela –
- Que bom.
Vendo ela ensaiando alguns passos sozinha, não pensei duas vezes e perguntei:
- Danças comigo?
- Aqui?!
- Sim. Onde mas?!
- Mas estamos numa rodovia. De vez em quando passam carros, o que eles pensarão?
- Quem perceber, terá inveja! Pois queriam ter a oportunidade de dançar com você.
Ela demorou a acreditar na minha proposta. Olhou para estrada, olhou para mim... e começou a rir.
Depois de rir bastante, mostrou-se incrédula no que iria fazer, e disse:
- Só uma música. Ok?
- Tudo bem. – respondi prontamente –
Esperamos uma música começar.; e quando começou. Peguei em uma das mãos, levei-a para uma canto mas plano do terreno, e carinhosamente envolvi meus braços pela sua cintura. Ela ficou um pouco sem graça, mas conforme a música tocava, ela ia relaxando e se entregando totalmente ao som da música, desvencilhando passos simultâneos.
Ela não notou que a música havia acabado. Continuou os passos como estivesse ouvindo à música da natureza, sobre o palco do destino.; e sob o jogo de luz das estrelas. Estávamos em perfeita harmonia, nossos corpos pareciam assimilar as vibrações um do outro, ficamos entregues...
Minhas mãos começaram a percorrer suas costas.; enquanto em leves murmúrios, ela dizia para que continuasse. Coloquei uma das minhas mãos entre seus cabelos, e quase sem pensar.; puxei seus cabelos.; trazendo seu rosto junto ao meu. Quando a pele do seu rosto tocou no meu rosto, não pensei.; desferi um beijo ardente e molhado. Ela suspirava, fazia ruídos, estava possuída...Entre um beijo e outro, comecei a fazer caricias mais ousadas.
Comecei a passar as mãos em suas maravilhosas coxas.; trazendo seu corpo inteiro junto ao meu. Nossos corpos estavam expelindo suor, enquanto nossas bocas, trocavam salivas de prazer.
A noite já estava quente, mas com nossas caricias, nossos corpos estavam inflamados de tanto tesão.
Suavemente, comecei a mexer na alça do seu vestido. Com olhar, ela pedia-me que desvencilha-se logo aquela roupa...que à deixa-se livre, leve e solta.
Comecei a beijar seu pescoço.; enquanto, ela de costas, rebolava vagarosamente no meu pau. Cada beijo, à alça descia mais um pouco.; cada beijo, uma rebolada.; cada beijo, um sussurro.; cada rebolada, uma instigação...
Já sem o vestido.; comecei a contemplar aquele corpo maravilhoso.
Seus seios fartos me deixavam loucos, suas coxas me alucinavam e sua buceta me hipnotizava. Eu não sabia onde tocar, onde começar, e onde terminar.
Comecei então pelos seus seios volumosos. Chupando cada milímetro... apertando com força, e alternando com carinho. Me perdia entre aquelas mamas...mordiscava um mamilo, enquanto apalpava e apertava o outro. Ela gemia, suava, e falava coisas que não conseguia entender.
Desci minha língua pela sua barriga. Subia e descia...subia e descia, e sua pele respondia com arrepios...ela forçava minha cabeça para suas coxas.; e eu, comecei a deixar. Ela já estava dominada de tesão. Suas pernas tremulas não se agüentavam em pé.
Quando tirei minha camisa e joguei no chão,- cobrindo um pequeno pedaço de grama - ela não titubeou e deitou-se.; deixando aquele lindo corpo entregue a mim.
Tirei o resto de minha roupa rapidamente.; ficando nu.; aos olhos da natureza, e aos olhos daquela Anja de amor. Quando me viu totalmente pelado, não resistiu. Levantou meio corpo, pediu-me que chegasse perto, e num piscar de olhos, já estava com meu membro dentro de sua boca. Que maravilha! Ela chupava deliciosamente...lambia... sugava... brincava...minutos olhava...minutos engolia...ela era fabulosa.
Tirei meu pau de sua boca, ela não entendera.
Deitei-a novamente na camisa.; joguei suas pernas para o lado, e quando vi aquela gruta de amor.; aberta, molhada, quente... não resisti, caí de boca! Chupava o grelhinho intumescido de tesão...quanto mais eu chupava, mas ela gemia...gritava...sorria...chorava...
Ela estava totalmente alucinada. Ela pedia que metesse naquela buceta.; que enfia-se sem dó. Queria sentir meu membro, grande e duro, todo dentro dela. Mas eu não cedia ainda suas vontades...continuava chupando aquela buceta úmida de prazer...subia e descia minha língua...enfiava à língua rígida dentro da sua buceta. Ela se contorcia, contorcia, contorcia...Até, que, quem já não agüentava mas era eu. Meu pau parecia uma rocha de tão rígido.; ele pingava, pulsava e mexia...
Aproveitando que suas pernas já estavam abertas, só foi deitar e colocar dentro daquela buceta quente...quando a cabeça entrou, ela deu um grito de prazer tão forte e gostoso, que parecia uma deusa no cio. Algo fenomenal!
Comecei, então, a enfiar vagarosamente...ela pedia...quero mais! quero mais! quero mais!
Coloquei suas pernas no meu ombro, e comecei a enfiar um pouco mais rápido.; quanto mais entrava, mas ela pedia...gemia. Ela já estava quase para gozar quando acelerei meu movimento. Meu pau entrava e saia com mais velocidade e força...as estocadas estavam mais fortes e rápidas...entrava e saia...entrava e saia...ela gemia...suava...amava...gritava...
Quando num som forte e límpido, disse:
- Estou gozando! Estou gozando! Estou gozando!
Rapidamente coloquei-a de quatro. Enquanto seu gozo ainda escorria pelas pernas.
A visão era ainda mais fantástica, via aquela buceta de um angulo privilegiado, via seu cuzinho, via tudo.
Peguei meu membro e enfiei de uma só vez naquela buceta. Ela gritou. Gemeu alto e pediu que não parasse, que enfiasse tudinho...Imediatamente comecei a estocar com força...enfiava e tirava, enfiava e tirava...ela gemia... gemia... gemia.
Comecei a das umas palmadas na sua bunda, batia...enfiava...tirava...batia...enfiava...tirava.. o movimento ficou cada vez mais rápido...mais rápido...quando estava prestes a gozar, puxei-a pelos cabelos, fazendo que seu rosto virasse em minha direção, mandei que abrisse a boca e ejaculei dentro...ela então começou a saborear meu gozo como se fosse mel. Não contente e querendo sugar até a última gota, abocanhou meu pau e começou a pagar um boquete maravilhoso, fazendo assim, terminar com chave de ouro um encontro casual....

Marcos Eduardo



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui