Muito se fala, e o que podemos fazer para praticá-la?
Talvez nosso coração busque a essência de tão formosa palavra, mas uma pergunta lastimando me faço, me questiono e talvez nem mesmo possa responder....
Paz, essência de uma vida, longe da violência das ruas, dos parlamentos, da política que falha na combinação das reformas. De um povo que sofre a necessidade de conquistar o elemento único da tranqüilidade.
Tranqüilidade de poder andar pelas alamedas, ruas, avenidas, parques, na noite, no dia, do sol que brilha, dizendo ao seu coração que posso andar longe da violência que arrasta uma explosão.
Explosão de idéias que idealizam realizações, de poder alimentar nas crianças... as sementes da alegria, pular corda, a dança das rodas, idéias de poder um mundo conquistar...
Ah!!! a alegria do povo que dormita, mas que sabe da fantasia dos caminhos poder trilhar, com compreensão do abraço que poderá dar, nos meninos de rua que podem aos gritos triunfar...
Paz, palavra que assalta o coração minado de palpitações coerentes da vida, abraços, sempre almejadas quimeras de sabor de felicidade que estará presente na continuidade da vida.
O que podemos fazer pela Paz??
Talvez mudarmos nossa conduta diante dos desafios que surgem em nosso caminho, por mais difíceis que sejam estes... por lembranças que nos façam os corações... alimentarem virtudes...
Seremos talvez num futuro, correspondendo as inquietações da memória que luta para apagar as marcas tão fortes, traçadas no inconsciente da vida cotidiana.
Marcas que lutam para deixar o espaço livre, conquista sublime de paz, alicerce que permanece fincado no solo da premiação...
Lutas diversas para equilibrar as necessidades. Algo novo palmilhar, nos conflitos da guerra que poderá evitar... Os morros do povo que queria alcançar, liberdade dos negros ora em ruínas, completar...
Passos de liberdade, essa paz em raiz, bate no coração por um triz, lutando para a almejada conquista.... traça o plano da serenidade que se fará através da fraternidade de um povo que tudo pode realizar.