Sempre ao lado lá está ela ao desembarcar da vida. Cheia de esperança na vida, na paisagem... consegue sentir a brisa no rosto de histórias contadas... vividas... mal sabe que contraditórios existem sem ao menos tocar sua realidade. Eles, os contraditórios vivem na superfície de um pulsar sem ter o que bombear. Pulsa, mas não vibra. Vibra sem pulsar com o impulso peculiar de quem assiste a tudo da janela lateral. Vários cantos com janelas mostram também possibilidades do que insistimos ser impossível. Respirar o que dela vem sem indagar, mas sendo devagar em sentir cada aroma da vida que todos os dias apresenta um grande espetáculo. Sem cobrança ou data para estrear e apenas se fazer presente, o que já é suficiente.