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Artigos-->SOBRE OS "QUEIJINHOS" E OUTROS ASSUNTOS -- 12/01/2009 - 15:59 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




SOBRE OS “QUEIJINHOS” E OUTROS ASSUNTOS



Respondo parcialmente com esta matéria aquela senhora que me criticou pelo artigo do dia 30.12.08, intitulado “A Coisa” em sua carta do leitor no Comércio de 06.01.09, relativamente ao que escrevi sobre os “queijinhos” do trânsito jauense. É um direito da Sra. Waldete Cestari não concordar com o que penso sobre o trânsito de Jaú, assim como qualquer pessoa e ela expressou o seu direito de maneira sincera e correta, inclusive ao escrever que “um grande defeito de muitos jauenses é não conseguir enxergar aquilo que até os estrangeiros conseguiram ver e premiaram a Secretária de Trânsito pelo trabalho que desenvolveu na cidade perante sua Secretaria”.

Bom, primeiramente gostaria de deixar claro que não sou jauense. Sou casado com uma cidadã jauense, mas não sou daqui. Aliás, sempre gostei de Jaú mesmo não sendo uma obrigação minha gostar de Jaú. Gostamos de uma cidade pelo perfil das pessoas boas ou ruins e não das faxadas de prédios centenários. Explico: apesar de o serviço público municipal de Jaú ser de pai para filho eu, inocente criatura, fiz um concurso público acreditando agir dentro dos parâmetros legais. Ledo engano. Acabei entrando num ninho de cascavéis. Isto, porém já é uma história antiga. Mas, a atual administração, “nova e esperançosa” já está mostrando defeitos, quando declara que iria demitir 291 favorecidos em cargos sem concursos e decide agora o contrário apenas 20% do total. Gostaria de lembrar ao novo burgomestre que em Jaú existem centenas e centenas de desempregados, os quais detestam pagar os impostos municipais, que servirão para o pagamento mensal dessas pessoas sem concursos público, portanto oficialmente incapacitadas, enquanto esse contingente de desempregados não tem como sobreviver. Afinal o que é Jaú? Uma “monarchia jahuense”, ou um município republicano? Está mais para “monarchia republicana” É preciso que os federais definam logo isto!

Sempre fui uma pessoa nômade, viajei por quase todo o país, só não fui para os lados do Pará, Amazonas e Maranhão. Todas as cidades por onde andei haviam “queijinhos”. E quando chamo uma rotatória de “queijinho” não estou depreciando. Este é o nome corrente em todos os lugares por onde andei, principalmente em Goiânia. Entretanto, o “queijinho” só melhora o trânsito de um local movimentado, quando se trata do cruzamento de duas avenidas. Rua com rua não fica bem. Ainda mais quando as ruas são estreitas igual a Jaú. A rua onde moro é tão estreita que dá para atravessá-la com cinco passos, consequência do enorme “pãodurismo” dos loteadores na ânsia de ganhar mais espaços para mais terrenos e mais dinheiro, é claro.

Jaú não tem avenidas largas e ruas suficientes para obrar tais rotatórias. Algumas ficaram muito boas nas poucas avenidas existentes, a exemplo da Av. João Ferraz próxima de onde moro. Porém, no “queijinho” da rua Capitão João Ribeiro com a Av. Izaltino do Amaral é um sufoco. Ali o trânsito se complica e congestiona a partir de cem metros abaixo. E como se trata de uma subida existe a ameaça de um acidente, principalmente na curva da Izaltino, onde alguns motoristas “míopes” freiam seus carros quase sobre o meu. Parece que não enxergam o “PARE” cingido no asfalto da Izaltino no lado direito de quem sobe a Capitão. Nas avenidas jauenses e também nas ruas não há as faixas de segurança por onde os carros andam. Muitas pessoas idosas pendem para a esquerda e direita ao dirigir. Lembro-me de ter escrito algo a respeito num artigo, quando esperava e confiava na “Coisa”. Mas, nada foi feito neste sentido. As faixas aqui em Jaú são colocadas nas sarjetas e não no meio do asfalto como se faz em todas as cidades do mundo. Isto apenas demonstra que a ex-secretária de Trânsito também não ouvia palpites alheios. Tem opinião própria. Isto pode ser bom para o gênio dela, mas não será para os nossos gênios de motoristas calejados. Quem deve achar que o trânsito está bom ou ruim é o motorista. Sou motorista há 42 anos. Fui o primeiro freguês do Gabriel em 1966. Nunca bati os carros que tive e foram muitos. Então posso afirmar que não sou nenhum motorista otário para não conhecer uma situação ruim ou boa de um sistema viário. Nossas ruas e avenidas necessitam de faixas de segurança seccionadas. Dei a dica para a “Coisa”, mas a “Coisa” não aceitou dicas de um cidadão, porque este cidadão não foi um de seus bajuladores! Nem de qualquer prefeito. Sou um cidadão comum, porém sou incomum no que penso, falo e escrevo e isto pode ser chamado também de cidadania.



Jeovah de Moura Nunes

escritor e jornalista

jeovahmnunes@hotmail.com



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