Tem escritor imbecil
Preocupado com a usura
Que a Usina vai lograr
Com a nossa assinatura
Vê se te cuida doidão
E sai dessa compulsão
Usando de mais finura
É uma praga e é um viado
Essa cara não se manca
Escreve somente asneiras
Eu lhe daria uma tranca
Se fosse meu este espaço
Botava algemas de aço
Super bonder na matranca
Tem gente que só se cria
De olho gordo no alheio
Vai ser bandido de morro
Pois aqui tá muito feio
Letras da Usina só tem esse
Não é de teu interesse
Se o lucro vem a passeio
Só paga mesmo quem quer
Ninguém te obriga a nada
Seja homem, gajo ou mulher
Ou qualquer da bicharada
Vê se anula ó poliglota
Esse teu discurso idiota
Senão tu leva é porrada!!!
Meu... Ler burrices, eu já até acostumei. Mas ler repetições de bestialidades por despeito... Haja SACO!!!