1. "Amar ao próximo" tem sido dito como a lei suprema, mas qual poder fez isso assim? Sobre que autoridade racional o evangelho do amor se abriga? Por que eu não deveria odiar os meus inimigos - se o meu amor por eles não tem lugar em sua misericórdia?
2. É natural aos inimigos fazer o bem a todos? E o que é o bem?
3. Pode a vitima dilacerada e coberta de sangue amar o sangue esguichado pelos tubarões que a dilaceraram membro por membro?
4. Não somos todos nos animais predatórios por instinto? Se os homens pararem de depredar os outros, eles poderão continuar a existir?
5. Não é a luxuria e o desejo carnal a mais verdadeira definição para descrever o "amor" quando aplicada à continuidade da raça? Não é o "amor" das bajuladas escrituras simplesmente um eufemismo para a atividade sexual ou era o grande mestre um exaltador de eunucos?
6. Ame os seus inimigos e faca o bem aos que o odeiam e o usam - não é a desprezível filosofia da pessoa servil que vira as costas quando chutado?
7. Odeie seus inimigos na totalidade do seu coração e, se um homem lhe dá uma bofetada, dê-lhe outra!; atinja-o dilacerando e desmembrando-o, pois auto-preservação e a lei suprema!
8. Quem mostra a outra face é um cão covarde!
9. Devolva golpe por golpe, desprezo por desprezo, ruína por ruína - com o interesse totalmente voltado para isto! Olho por olho, dente por dente, sempre dobrar de quatro, dobrar de cem! Faca a si mesmo o terror do seu adversário e, quando ele caminhar em sua direção, ele quererá possuir mais sabedoria para ponderar. Deste modo, você se fará respeitado em todos os percursos da vida e o seu espírito - seu imortal espírito - poderá viver, não em um paraíso inatingível, mas nos cérebros e nervos de quem você ganhou respeito.