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Artigos-->A LINHAGEM DOS CAMBRAIA - CEARÁ - AMAPÁ -- 23/12/2008 - 02:40 (JOAQUIM FURTADO DA SILVA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Apresentação, introdução, índice e folha de rosto do livro A LINHAGEM DOS CAMBRAIA...





Joaquim Furtado



A LINHAGEM DOS

CAMBRAIA

ORIGINÁRIOS DO CEARÁ



João Pessoa – Paraíba – 2002



__________________

© 2002 by Joaquim Furtado da Silva







“Em vez de territórios, dilatamos a nossa

civilização.POMPEU SOBRINHO, O CEARÁ - Aspecto Fisiográfico e Antropogeográfico



_____________________________



S U M Á R I O



Introdução



LIVRO I - CEARÁ E AMAPÁ

1 – Gênesis e Êxodo .........................

2- Ascendência e Colateralidade .............

3 - Os Cambraia e a Política ................

4 - Maria das Dores .de Oliveira Cambraia....

5- Raízes Políticas ...................................

6 – Francisca de Oliveira Cambraia ..........

7 - José de Oliveira Cambraia................

8 – Arinda de Oliveira Cambraia .............

9- Mariquinha de Oliveira Cambraia ..........

10 – Antonio de Oliveira Cambraia ...........

11 - Que Fim Levou Dona Júlia? ....... ......

12– O Tio Demá ..............................

13 – Existiu Quinco Cambraia? ...............

LIVRO II -A FAMÍLIA CAMBRAIA DA SERRA GRANDE

1 – Em Guaraciaba do Norte ..................

2 –. Seu João Benedito da Silva..............

3 -. Cambraias da Serra Grande...............

LIVRO III – A FAMÍLIA CAMBRAIA DE QUIXADÁ

1 – Ceará – Terra de Cambraia ...............

LIVRO IV – CAMBRAIA DE OUTRAS REGIÕES

1 – Do Oiapoque ao Chuí .....................

2 – Os Cambraia do Sul de Minas Gerais.......

3 – Pelo Brasil .............................

4 – Portugueses .............................

5 – Cambrai – A Origem de Todos .............



________________________









A minha esposa, Edmilsa Cambraia

cujo sobrenome me inspirou



A minha filha, Luciana Soares Furtado da Silva,

de quem tiramos o orgulho de ostentar o mesmo sobrenome Cambraia



A meu pai, João Tavares Furtado,

que adora este tipo de leitura







À memória do linhagista

Joaryvar Moacêdo



____________________







APRESENTAÇÃO

Trazidas a público um tanto tardiamente, estas linhas já se acham, em muitos trechos, um tanto desatualizadas. As pesquisas do autor, como ele mesmo o diz, tiveram início efetivo, de forma objetiva, em 1993, com o seu retorno ao Amapá. Certas perguntas feitas a alguns dos seus informantes nos primeiros e noutros anos de suas buscas jamais foram reeditadas. E principalmente por se tratar de obra que carrega em seu bojo dados sobre pessoas (muitas pessoas), forçosamente desatualiza-se com grande rapidez. Basta ver-se, como exemplo, que um determinado jovem que no ano 2002 era acadêmico, por certo em 2006 já terá concluído o curso e colado grau de bacharel ou semelhante.

Assim é que se pede aos leitores para não estranharem em muito certas informações a respeito de pessoas de seu relacionamento ou suas conhecidas não mais preencherem a verdade atual de seu estado civil ou qualificação estudantil-profissional. É conseqüência natural em as obras desse estilo.

Ao contrário, o que se deve primeiramente observar é que o autor buscou chegar a um objetivo confessado, qual seja de fazer a ligação de membros de uma mesma grande família que se achavam separados pelo tempo e pelo espaço geográfico. O Ceará e o Amapá, porções brasileiras tão distantes ainda hoje, mesmo com os modernos meios de transporte e de comunicação, eram nos dias do início do século XX aproximadas por grande número de nordestinos que tinham sede de verde e de água, verdadeiros bandeirantes desarmados a fazer novas entradas na Amazônia, a colonizar e ajudar a fundar novas vilas e cidades. Quem lê as obras ou assiste a documentários que relatam a povoação amazônica levada a cabo por pessoas saídas de tão longe, tem até uma impressão de que naquela época os recursos eram maiores ou mais fáceis. Essa impressão é naturalmente falsa, mas nos vem à mente, por vezes. Os Cambraias de Senador Pompeu, informa o autor já no primeiro capítulo, deixaram o sertão central cearense e foram para a Amazônia, segundo voz corrente naquele município. Mas o que é certo é que nem todos deixaram o torrão dos pais. Alguns lá ficaram e formaram novas famílias. Estes praticamente ignoravam a existência de centenas de parentes do outro lado do rio-mar. Esta obra resgata isso, refaz o elo que se havia quebrado há quase um século.

Não contente com apenas isso, o autor estendeu suas pesquisas a outros lugares, inicialmente para demonstrar a existência de mais de uma família Cambraia. Depois, mantém contato com membros dessas outras famílias – inclusive de origem lusitana – e traz isso para conhecimento dos membros da família da esposa e dos leitores.

As desatualizações são evidentes. Retira-las todas, mesmo em edição posterior, é impossível... logo voltarão ao seu estado anterior. Aproveite o leitor as informações contidas na obra e julgue o autor pelo seu texto.



O AUTOR





INTRODUÇÃO

“–Muito prazer! Edmilsa... “

Era semana da Festa de São José de Macapá, no ano de 1979, quando fui apresentado àquela que daí a dois anos viria a ser minha esposa. Naquela época, o arraial festivo se estendia desde a parte fronteira da antiga catedral, na confluência das ruas São José e Mendonça Furtado, continuando por essas artérias até ao Bar Gato Azul, de um lado, e ao antigo prédio da Teleamapá, na direção oposta, abarcando todo o quarteirão que é hoje ocupado pelo Teatro das Bacabeiras, preservando-se os gramados da praça Veiga Cabral, na quadra anexa.

Edmilsa Cambraia Soares, seu nome completo de então, vim a saber um mês depois. A invulgaridade do sobrenome não me chamou tanto a atenção, senão um lustro adiante, quando já casados passávamos férias na capital cearense e ali tive a oportunidade de conhecer a obra linhagística A Estirpe da Santa Tereza, e o seu autor, Joaryvar Macêdo, um parente do meu pai. Desde os bancos escolares eu já descobrira um prazer particular na leitura dos compêndios de história, fossem da história universal, do Brasil ou do Ceará. E vi naquela obra do já renomado filho de Lavras da Mangabeira o agradável sabor do fruto do estudo e da pesquisa e a satisfação interior de quem não deixou perderem-se os documentos esparsos da individualidade dos seres a mofar e a gastar-se nos arquivos eclesiásticos e civis, a proporção maior assumida por esses quando em conjunto, na demonstração de como se deu a formação de uma determinada família. Senti também o orgulho que sentiam os antigos sangue-nobres, a jactar-se de suas origens.

Foi invejando, então, o insigne autor de O Império do Bacamarte, que me inspirei a coletar todos os nomes dos parentes de minha esposa, que eram muitos na cidade de Macapá e no interior do Território Federal do Amapá, para, num anseio tímido, ver no que dava. Essa primeira parte parecia fácil. Assim mesmo, faltaram muitos nomes, havia parentes que já moravam em outros cantos do País. E faltou tempo. E faltou jeito. E faltou dinheiro para telefonemas e viagens ao interior. E faltou até dedicação.

Eu já sabia que os Cambraias radicados no Amapá eram de raiz cearense, da cidade de Senador Pompeu, de cujo lugar até então eu só conhecia a imagem que me deram as janelas dos trens da minha infância, nas viagens de férias estudantis das décadas de 1960 e 1970.

Em dezembro de 1984, viajei a Senador Pompeu e conheci dona Cecília Cambraia, o primeiro elo do pedaço da corrente familiar que permanecera no Nordeste; os que quebraram a corrente e foram para o Norte eram mais numerosos, verifiquei. Contudo, com pesar constatei que minha pequenez era tanta que não me aventurava a contatar com as pessoas que necessitava argüir. A timidez excessiva, talvez; um complexo de inferioridade que sempre me perseguiu; ou o receio de ser mal entendido nas perguntas próprias de recenseador que teria de forçosamente fazer para chegar a bom termo na minha pretensão. Não fiz anotações nessa primeira visita a Senador Pompeu.

Desisti da tarefa. Logo a seguir, no início de 1985, fui transferido de Macapá para João Pessoa e ao folhear o catálogo telefônico local, logo deduzi que na Paraíba não havia parentela da esposa. O sonho foi interrompido com o despertar para essa nova situação social e profissional.

Só em meados de 1993, voltei ao Amapá. E então o sonho voltou. Percebi só então que junto a nós ainda se encontravam membros da primeira geração dos Cambraias. O avô materno de Edmilsa, nascido em 1903, acabara de completar noventa anos de idade. E morava na casa defronte à nossa. E na mesma casa em que morava ele, o senhor Antônio de Oliveira Cambraia, viera residir há poucos meses a sua bisneta Juliana Evillym Cambraia de Almeida, nascida naquele mesmo ano em Goiânia e que passaria a tratá-lo de Vovô Seu Antônio, como acostumamos a chamá-lo depois. Repensei com mais vigor prosseguir, aliás retomar o apanhado de nomes de parentes daquela família que tanto me interessava. Mas o Vovô Seu Antônio, falhava-lhe já a memória, e, portanto, a história dos antepassados e até dos próprios filhos seus não me puderam ser passados de maneira induvidosa.

O meu labor funcional não me permitia os deslocamentos aos municípios do interior, onde aliás se encontrava e ainda se encontra grande porção dos parentes próximos do senhor Antônio e, principalmente, do seu irmão mais novo, Waldemar, também vivo ainda – nascido em 1910.

Com tantos óbices a impedir que conferisse de mais perto a fidelidade das pautas preenchidas com nomes e datas, nos cartórios de notas e igrejas1, através dos registros de nascimentos, casamentos, óbitos e batistérios, fiz modus operandi as pesquisas em catálogos telefônicos e as oitivas de integrantes da já secular família. Faço observar aqui, antes que esqueça, que um dos alentos para esse trabalho foi o fato de que a origem dos Cambraias pesquisados não ultrapassava século e meio; quero dizer que a pesquisa se fazia bem mais facilmente alcançável do que aquelas a que se lançaram os verdadeiros linhagistas d’antanho, que estudavam os armoriais lusitanos e de outros povos para assinarem boa obra.

Muito colhi nas rápidas passagens por Senador Pompeu, escutando Da. Cecília Cambraia de Oliveira (Fernandes / Bezerra). Foi esta que me certificou que o Velho Tertuliano teve nove filhos: José, Samuel, Antônio, Maria das Dores, Arinda, Mariquinha, Francisca, Júlia e Valdemar. Não mencionou um décimo rebento do tenente-coronel, que teria recebido em pia batismal o nome Joaquim. De José, a descendência direta me foi informada pela carinhosa “Zizinha”, sua filha. E do “Vovô Seu Antônio”, a estreita ligação familial me permitiu conhecer a todos os filhos, netos, bisnetos e trisnetos. Do primogênito, Samuel, que preferiu permanecer em Senador Pompeu, às margens do Banabuiú, arrostando as diabruras da política coronelista e que teve o ramo mais renomado da linhagem e de Francisca, que na terra natal também passou toda a vida, os detalhes me foram passados por Dona Cecília, filha do primeiro, que teve a paciência de me aturar as mil perguntas, praticamente as mesmas em todas as vezes que a fui visitar.

Quando em 1998, deixei o Amapá pela segunda vez, não concluíra a tarefa dos levantamentos naquela região. Eu achava tudo muito difícil, até porque a maior parte dos dias em que passei no Amapá, não pude dispor de transporte próprio. Por outro lado, verifiquei também que muitas pessoas não trazem boa memória dos parentes afastados e até de alguns bem próximos desde que distanciados no tempo. Foi somente em abril de 1999, quando retornando ao Estado do Amapá, em estada mais curta, a serviço da instituição a cujos quadros pertenço, fui incomodar a Tia Xanda e suas filhas, delas ouvindo a relação de filhos e netos e bisnetos do Senhor Waldemar de Oliveira Cambraia., que cobrei forte ânimo e bisbilhotei novamente a memória de minha sogra, de Dona Vanilda e da sua prima Zizinha, que me passaram o que sabiam – infelizmente não sabiam muito – sobre as tias Maria das Dores, Arinda, Mariquinha e Júlia. Finalmente, já em meados do mesmo ano de 1999, abrindo os olhos para os sistemas de informática que tinha ao alcance, foi que certifiquei-me da possibilidade de chegar a bom termo nas pesquisas. De resto, contava que a boa leitura e a boa memória me auxiliassem a redigir, cuidando para não ferir suscetibilidades com comentários descuidosos.

O objetivo do presente trabalho, desde que o pensei primeira vez, é restabelecer as ligações entre parentes de uma mesma família que se acha separada por dois mil quilômetros no espaço e quase um século no tempo. Se tanto não se fizer possível, ao menos fazer conhecida a estes a existência daqueles e àqueles a existência de uma raiz.

Por outro lado, como se perceberá na parte final do trabalho, pretendo esclarecer a muitos que pensavam de forma diversa, que os Cambraias no Brasil não são de uma só árvore. Daí porque este alinhavo mereceu um título mais longo do que o inicialmente conjeturado.

A Linhagem dos Cambraias originários do Ceará, além de trazer minúcias da descendência do tenente-coronel da Guarda Nacional Tertuliano de Oliveira Cambraia, abrangendo basicamente os Estados do Ceará e do Amapá, menciona outros Cambraia, de origem distinta, remota e desconhecida, mas de ancestrais seculares nascidos no Ceará, acastelados na Serra da Ibiapaba e com incursões nos estados do Sudeste, e .vai ainda apontar outros Cambraias bem espalhados por todo o País, com concentrações principais em Minas Gerais e Rio Grande do Sul, de noticiada raiz portuguesa. A confirmar essa outra origem, menciono a entrada em território nacional, ainda na década de 1920, de legítimos filhos do Tejo a ostentarem o mesmo apelido – Cambraias – que Tertuliano legou também a tantos e a minha esposa.

João Pessoa-Paraíba, segundo ano do terceiro milênio.



___________________





LIVRO I



CEARÁ

E

AMAPÁ







“Dos sertões do Nordeste partem emigrantes que vão desbravar, povoar e humanizar terras incultas e selvagens do Piauí, Maranhão, Goiás e Mato Grosso; por via marítima, iam também os colonizadores à Amazônia e às conquistas do Acre. POMPEU SOBRINHO, O Ceará – Aspecto Fisiográfico e Antropogeográfico.





(SEGUEM-SE OS CAPÍTULOS - 1 A 13)



____________________







LIVRO II



A FAMÍLIA

CAMBRAIA DA

SERRA GRANDE







“Aa terra cearense é dadivosa; e é bela, se chove. Correm rios, despencam-se pequenos córregos dos cômoros, e, nos morros a água está fácil, a dis palmos de profundidade. O verde exerce caprichos de intensa coloração, alternando tons pela copa das árvores, que as confudem. Crescem capins pelos chãos, em meio a milhares de plantinhas rastejantes, vivas, que nutrem o gado e amaciam as passadas do que porventura se desviam de caminhos bastante trilhados. EDUARDO CAMPOS, , Legislação Provincial do Ecúmeno Rural e Urbano do Ceará.





(SEGUEM-SE OS CAPÍTULOS - 1 A 3)

_____________________________



LIVRO III



A FAMÍLIA

CAMBRAIA DE

QUIXADÁ





“Assim caminhavam as tropas cansadas

Bravos tropeiros buscando pousadas,

Nos ranchos e aguadas, dos tempos de outrora

Saindo mais cedo que a barra da aurora.

Em busca da terra que tanto se expande...

Raymundo Asfora, em TROPEIROS DA BORBOREMA





(CAPITULO ÚNICO)



_________________



LIVRO IV



CAMBRAIAS DE OUTRAS REGIÕES DO BRASIL





“Durante um século, (1820/1920), 1.055.154 imigrantes portugueses chegaram ao Brasil, na maioria provenientes das Províncias do Minho, Douro, Beira, Ribatejo e Trás-os-Montes. Fixam-se no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas vão também para outros Estados, como Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. NOSSO SÉCULO, São Paulo, Abril Cultural, 1980 – vol.1



(SEGUEM-SE O CAPÍTULOS - 1 A 5)





___________________

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS E CONSULTAS



1. Araújo, Francisco Sadoc de (Padre), CRONOLOGIA SOBRALENSE – v. I Século XVII-XVIII. 1974: Foortaleza-CE, Gráfica Editorial Cearense Ltda.

2. Coaracy Sobreira Barbosa, PERSONAGENS ILUSTRES DO AMAPÁ, Macapá: Departamento de Imprensa Oficial, 1997

3. Collier’s Encyclopedia, THE CROWELL-COLLIER PUBLISHING COMPANY, 1964, Manufactured in the United States of America, vol. 5 of twenty-four

4. Dorian Sampaio ANUÁRIO DO CEARÁ 1994-95, , 3ª ed., 1983: Stylus Comunicações Ltda, Fortaleza-CE.

5. Frota, Luciana Silveira de Aragão e, DOCUMENTAÇÃO ORAL E TEMÁTICA DA SECA (ESTUDOS). 1985: Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal – Coleção Lima Barreto – vol. Nº 9.

6. Holanda, Sérgio Buarque de (direção conjunta com Pedro Moacyr Campos, da USP), HISTÓRIA GERAL DA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA – TOMO II (O BRASIL MONÁRQUICO )– 4º vol.- A Queda do Império. 2º ed. 1974: São Paulo: DITEL

7. Jarbas Jayme, FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS (Ensaios Genealógicos), 1ª ed. – póstuma. Goiânia: Editora Rio Bonito.

8. José Stênio Lopes, O RIO DO ESQUECIMENTO, 1956: Fortaleza, Edições Clã

9. Leitão, Deusdedith, OS GOMES LEITÃO: RAMOS DE LAVRAS, CRATO E CAJAZEIRAS. 1982: João Pessoa, A UNIÃO

10. Macêdo, Joaryvar. A ESTIRPE DA SANTA TEREZA Fortaleza: Imprensa Universitária da U.F.C., 1976

11. Macêdo, Nertan. O CLÃ DE SANTA QUITÉRIA (Memória Histórica sobre Vaqueiros Políticos e Eruditos). 1967: Rio de Janeiro, Empresa Gráfica O Cruzeiro

12. Magalhães Júnior, Raimundo. O IMPÉRIO EM CHINELOS. 1957

13. Martins Filho, Antonio e Girão, Raimundo, “SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIAS MILITAR DO CEARÁ” in O Ceará, 1966: Ed. Instituto do Ceará

14. Medeiros, Delby Fernandes de, LEMBRANÇAS. 2000: João Pessoa, Halley S/A – Gráfica e Editora

15. Medeiros, Tarcíizio Dinoá. RAMIFICAÇÕES GENEALÓGICAS DO CARIRI PARAIBANO. Brasília, CEGRAF, 1988 (co-autoria com Martinho Dinoá Medeiros). Disponível em

http://geocities.yahoo.com.br/dinoamedeiros/Capa_ramificações.html

16. Meira, Jorge de Paiva, DADOS GENEALÓGICOS DOS ASCENDENTES E DESCENDENTES DE FRANCISCO ALBERTO ANTUNES MEIRA DE VASCONCELLOS, 1974: Rio de Janeiro: Editora e Impressora de Jornais e Revistas S/A

17. Nobre, F. Silva. 1001 CEARENSES NOTÁVEIS, Série Enciclopédia Cearense. 1996: Rio de Janeiro, Casa do Ceará Editora.

18. NOSSO SÉCULO, São Paulo: Abril Cultural, 1980 – vol.1

19. O POVO, jornal diário de FortalezaCE. enoIX, nº3599, 1936

20. Oliveira, Lima. O IMPÉRIO BRASILEIRO – 1822-1889.

21. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. Parte geral, 27. ed., São Paulo: Saraiva, 1997, v. 1.

22. Scantimburgo, João de. TRATADO GERAL DO BRASIL VII – A SEGURANÇA NACIONAL. 1971: São Paulo: Cia Editora nacional

23. Santos, Fernando Rodrigues. HISTÓRIA DO AMAPÁ, 2º edição. Macapá-AP: Ed. Valcan Ltda., 1994

24. Sebastião Moreira Duarte, DO MIOLO DO SERTÃO – A história de Chico Rolim contada a Sebastião Moreira Duarte, 2.ª ed., Brasília, 1990.

25. Souza, Maria Cassilda Barreto de, A REBELIÃO RURAL DO AMAPÁ, 1999: Núcleo Design

26. Souza, Maria Cassilda Barreto de. PÁSSAROS MÁQUINAS NO CÉU DO AMAPÁ, Brasília, 2000.

27. Souza, Simone (Coordenadora). HISTÓRIA DO CEARÁ (vários autores). Fortaleza: Universidade Federal do Ceará/Fundação Demócrito Rocha/Stylus Comunicação, 1989

28. Pennafort, Hélio HISTÓRIAS DO AMAPÁ (publicações semanais), Jornal do Dia, Macapá-AP, 1997.













































AGRADECIMENTOS



Por ser trabalho basicamente fundado em informações pessoais, muitas pessoas colaboraram para a sua realização. Ao tempo em que agradeço a toda elass, faço menção pessoal a alguns que se envolveram mais diretamente, demonstrando interesse particular na sua conclusão. Ei-los:



Angelita Cambraia de Oliveira, Amapá

Antonio Cambraia Filho, Nova Cruz

Antonio Elbano Cambraia, Deputado Federal, Fortaleza

Cecília Cambraia, Senador Pompeu

Elba Mota de Aquino, Fortaleza

Egídio Ribeiro do Nascimento, Guaraciaba do Norte

Eliana Cambraia Soares, Macapá

Eloiana Cambraia Soares, Macapá

Francisco Cambraia Pontes, Macapá

Francisco de Oliveira Cambraia – Zizinho, Amapá

Francisco Prudente de Almeida Neto, Cartório de S. Pompeu

Jeanny Carlos de Sousa Cambraia, Fortaleza

João Paulo Saboya Furtado, Fortaleza.

Jorge Cambraia, Fortaleza

José Amaro Sobrinho (Bodinho), Fortaleza

Raimundo Batista de Oliveira-Promotor Público, Senador Pompeu

Landri de Albuquerque Cambraia, Brasília

Lúcia Moura, Fortaleza

Manoel Coelho Cambraia, Porto Alegre

Margarida Maria Cambraia Martins, Fortaleza

Maria Elita Nascimento Cambraia, Brasília

Marilena Cambraia Fernandes Sardão, São Paulo

Osvaldo Guedes Alves, Macapá

Regina Lúcia da Silveira, João Pessoa

Rivaldo Nascimento Cambraia, Macapá

Ruth de Albuquerque Cambraia, Macapá

Sitônio Jerônimo da Silva, Guaraciaba do Norte

Ziran Cambraia de Castro, Macapá

Walcir Marvulle, Juiz de Direito, Amapá

Wanda Maria Cambraia, Alfenas



Agradeço, também e de forma especial, ao secretário paroquial da Igreja do Divino Espírito Santo, em Amapá, e à escrevente do Cartório da mesma cidade, cujos nomes não registro como deveria (recordo-me do prenome Eunice) pois as suas imagens e nomes gravadas em filmagem amadora ficaram perdidas com a danificação do equipamento

Ao Deputado Federal Antonio Elbano Cambraia, de Fortaleza, devo a publicação desta obra. As palavras escritas não expressam perfeitamente o quanto lhe fico obrigado.

Comentarios

Mª Alexandrina de J. R. Maduro  - 26/12/2020

Descendente de Maria dos Santos Cambraia, Resido em Portugal Lemede, Cantanhede do distrito de Coimbra, Tenho em posse algumas cartas escritas vindas de Judiaí SP em 1910 bem como outros documentos. Goste do que li e achei interessante se poder ajudar em algo sinta se há vontade para o fazer. Grata pela partilha

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