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Poesias-->Alha Del Parfume -- 28/09/2002 - 11:37 (KaKá Ueno) |
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"Alha Del Parfume"
KaKá Ueno...26 09 02.
A dor dos outros que ninguém sente!
Um coração saudável e ausente.
E dizem que são solidários?
Escondem suas cabeças debaixo dos pés...
Que o teu lamento vem do suspenso,
meiguice menina com cara de gente.
Calças às encostas tão peia sustenta:
assim, cometem os erros de todos os dias.
Ontem ainda não era tão dolorido:
sentamos observamos e esperamos.
Não choveu!
Às rugas que não param de crescer...
Às preocupações não deixam de amanhecer!
Todos permanecem feito imas,
tratando os dejetos magas e maneiras.
Atraídos comemoram o que?
Às palavras misturam-se entre às estrelas...
Os olhares perdem-se entre às peneiras:
e eu, mantenho às regras e às maneiras.
Feliz mesmo estou subindo o morro...
Para alcançar às estrelas...
De manhã vejo muitas caras.
Dependentes seres de todas às raças...
O fôlego do aspirar tão curto:
esperar da sede do seco lamento,
O punhal ultrapassando a seca pele e dura...
Os rostos confusos de tantas palavras.
À bocas que falam às alheias!
Sentados, dando altas cachimbadas:
Às baforadas mentalizando o enxugue...
O cheiro das ervas de antigamente.;
puro meigo e inocente.
Nenhuma misturas das primeiras entre às primeiras...
Agora estamos todos entre às derradeiras.
Todas às sementes são secas.;
brotam no tempo certo,
das colinas nas bolças neutras...
Os burros batem com às caras nas paredes:
Dos largos espaços comentados,
foram amargos e devassos...
Nenhuma outra primeira será a derradeira.
KaKá Ueno...26 09 02.
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