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Poesias-->Chuva de Verão -- 28/09/2002 - 00:33 (Thiago Braz Novaes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Paira sobre o campo, uma brisa

É o vento que sopra sonolento

esbarrando no que encontra em seu caminho,

voa vagaroso,

segue sem rumo á brincar rodopiando entre as flores

que exalam suaves “perfumes” entusiasmadas com a brincadeira

O sol imponente brilha,

cede um pouco do seu calor

que é muito bem acolhido pelo solo

E lá no meio do nada

surge uma árvore frondosa,

rígidos troncos, galhos firmes e folhas resistentes

ela que desafia a luz do sol,

pois ao seu redor

se forma uma enorme sombra fresca e confortável.



De repente, ouve-se um estrondo

o vento, agora, é ventania,

voa com rispidez, perdido e assustado

até mesmo o sol se esconde perturbado

o clima esfria

nuvens carregadas invadem o céu

procuram espaço e parecem lutar.

Paralelamente, se ouvem os assustadores trovões

e os poderosos raios.

Dessa confusão,

surgem gotas de água

que incessantemente caem

embaçando a vista

do que antes era um paraíso

o dever delas é completar o ciclo

e parecem realizar com tamanho desempenho

que até os maiores animais

procuram abrigo para se protegerem



Tudo passa

e lá se foi a tempestade,

não esquecendo de deixar suas marcas,

o cheirinho gostoso de terra molhada,

o orvalho nas plantas,

Logo reaparece o grandioso sol,

que felizmente volta a iluminar

No horizonte, agora,

Surge um belo e colorido arco-íris

Que finaliza a obra

da corriqueira e passageira chuva de verão.

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