Neste julho, o seareiro,
em festa que o mundo requer,
brilha, impoluto, altaneiro,
Francisco Cândido Xavier.
Setenta e cinco janeiros,
De mediunato, obras mil,
exaltam os brasileiros,
o maior médium do Brasil.
De Pedro Leopoldo a Uberaba,
sua mão só grafou luz,
em renúncia que não se acaba,
sempre louvando a Jesus.
Que o sol da paz ilumine,
a glória dos dias teus,
neste trabalho sublime,
herdado das mãos de Deus.
Ismael Gobi (05/2002)
(Como homenagem aos 75 anos do mandato mediúnico
de Chico Xavier, a ser comemorado em 08/07/2002).
|