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Artigos-->O SOM DO CORAÇÃO (resenha) -- 14/11/2008 - 18:02 (Filemon Francisco Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




O SOM DO CORAÇÃO



Filemon F. Martins



Gostei do filme. Não diria que 100%. Mas o desenrolar do filme é emocionante. Quem não assistiu, deve assistir preparado para derramar rios de lágrimas. Tudo começa quando uma bonita jovem violoncelista, Lyla Novacek (Kerri Russel), que se apresenta acompanhada de orquestras, se encontra, por acaso, com um guitarrista irlandês, Louis Connelly (Jonathan Rhys Meyers), integrante de uma banda. Os dois se apaixonam nesse primeiro e único encontro. Amam-se e prometem se ver novamente. Daí em diante os desencontros acontecem e os dois não se encontram mais.

Grávida, sem que o namorado saiba, ela se afasta da música temporariamente para dar à luz um menino, mas seu pai a engana e induz a pensar que o filho estava morto, enquanto entrega-o a um orfanato. Dez ou onze anos depois, no orfanato, Evan Taylor (Freddie Highmore), o filho diz ouvir músicas em todas as coisas e lugares, atraindo para si a ira dos colegas.

Intimamente, ele acredita que seus pais voltarão para buscá-lo, sem imaginar que a mãe o tinha como morto e o pai sequer sabia de sua existência. Movido pelo sonho de encontrar os pais, ele vai para Nova York, onde um espertalhão, (Robin Williams) ao mesmo tempo em que o ajuda também o explora. O talento musical do pequeno Taylor se junta a outros meninos que tocam pelas ruas da cidade em troca de alguns trocados.

Enquanto isso, em Chicago, o pai de Lyla, confessa que o menino está vivo e num orfanato. Na Califórnia, Louis consegue o endereço da garota por quem se apaixonou. Assim, Louis procura a garota, que procura o filho, que, através da música, procura os pais.

Evan Taylor, depois de ter passado por uma escola de música dos Estados Unidos e ter sido tratado como gênio, é convidado a se apresentar num festival de música como regente, com o nome de August Rush, sugerido pelo vigarista e misterioso mago.

Lyla se apresenta no mesmo festival; após sua apresentação, afasta-se lentamente e volta depois, ouvindo a música regida por August Rush, enquanto o roqueiro irlandês também atraído pela música, reconhece a moça e se aproxima do palco. Pai, mãe e filho agora estão juntos. É o final, que para nós, leigos, poderia ser melhor: a emoção, que deveria ser sentida e vivida, é apenas imaginada. Uma ponta de frustração. Só o nosso Machado de Assis saberia explorar a emoção e o psicológico das pessoas ali envolvidas.





filemon.martins@uol.com.br



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