(HOMEM-DE-RUA)
Autor: Masilan Tovaga Hâesvao
Sou um reles anhangá,
Tafulo de recôndito,
De brocardo atilado,
Cheio de leniência.
Com a comborça,
Da minha acu,
Que me deu gáudio,
E muitos rebenditos,
Em todos os estamentos.
Na jaça, somos eqüipolentes,
Na víspere, somos conspícuos.
Temos uma vergôntea lene,
de Olhos anilados,
Cabelos lúria,
Tem elucubração fim-de-século,
Nós e a nossa vergôntea, temos
Planturosamente, um lídimo latria
entre nós.
emai: Antonio da Silva Magalhães
26/08/2002
|