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Artigos-->A Luz de uma Democrácia -- 17/12/2001 - 13:17 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Todos falam em Democrácia, inclusive há aqueles que vilipendiam a nossa inteligência e anunciam políticas frias; Neoliberalismo, globalização, como a ordem do dia.

Na verdade o ultrage das ações está no tempo, pois ele nos revela as verdadeiras intenções. É certo que não podemos passar a vida toda pagando pra ver depois do filme ter estrelado. Afinal qualquer decisão pode ter um rumo onde a certeza de revolvela seja tarde ou triste demais.

O nosso povo coitado, está sempre subjulgado e só é lembrado quando as eleições fulguram no horizonte.

Temos hoje em nossa realidade; os nossos hospitais sucateados; as nossas escolas, embora reformadas paulatinamente,pré-historizadas e a nossa economia a cada segundo ultrapassada. Com isso, vamos de Paraíso à inferno, de povo a miseráveis, de homens a irresponsáveis.

Nenhum ato justifica o valor, quando as ações não cumprem fielmente determinações voltadas às necessidades básicas de um povo.

Por assim dizer, oportunamente podemos inferir que a Democrácia exaltanda, não passa de uma ideologia venenosa, que mata o povo e enche de riquezas os bobos.

Bobos sim, porque o rei não sai do coliseu e os seus súditos, não param de aplaudir os leões que devagar, com forme a fome, também hão de devorá-los um a um.

O País afunda, nós sofremos e não aprendemos que se fizermos por todos, todos nós ganharemos.

É engraçado que os mortos denunciam; que os vivos filiam-se e que uma após outra testemunham corupção e outros absurdos. E participam todas as vezes que o seu coração diz não.

Se vamos ter um futuro, arrisco dizer que sim, entretanto não posso exatar se será mais pra promissor do que pra promíscuo.

Nós somos a diferença e se quisermos ver um mundo ou um País melhor temos que sair dessa evidência de marasmo, de desídia. Tão logo, podermos nos reportar ao fato não virmos ao mundo só pra sofrer, pra viver uma vida mediocre.Pois se assim nos entregarmos, nem amar estamos dispostos. Então é melhor nem ter nacido.
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