Belém,
Belém,
Belém do Pará.
Você está tão bela...
Suas mangueiras tão vivas anunciam na passarela de outubro que a Nossa Senhora vai desfilar. Embalar sua graça, em brisas do rio Guajará.
O mesmo rio que banha o mercado do vêr-o-peso, do forte do castelo onde tudo começou.
Belém,
Belém,
Belém do Pará.
Coisas tão belas só são vista lá...
Suas índias caboclas, sua dança afoita, sua música, comidas típicas e aquele aroma da terra seguimentando o ar.
Belém,
Belém,
Belém do Pará.
De suas limitações, de suas dificuldades é a saudade que vem me chamar.
Belém,
Belém,
Belém do Pará.
Um dia eu volto pra ficar.
|