Prezada Thais Kristine Souza.
Aqui vai mais uma repetição do que escrevi no Quadro de Avisos.
Ao que parece, você não se deu ao trabalho de ler a minuta da Proposta de Mudanças, em Artigos, conforme lhe sugeri. Se o fizesse, veria que lá existe uma sugestão para evitar este tipo de duplicidade de publicações. Acontece que, hoje, da forma como estão relacionados os “endereços”, nós temos que repetir, sim, em respeito aos leitores, algumas publicações.
Quando o texto contém, por exemplo, referência de ordem jurídica, e é escrito com bom humor, ele pode e deve ser publicado em Textos Jurídicos,
Em Humor, em Artigos e em Redação. Por que não? Atualmente, fica difícil saber a diferença entre Redação, Artigo, Discurso e assim por diante. Você saberia distinguir?
Prezada amiga: 01) Não sou tão medíocre a ponto de ter como objetivo chegar ao topo dos que mais produzem. Apesar de que meus textos, na média, possuem cerca de 2 a 3 mil caracteres.(duas laudas) Enquanto há colegas que publicam duas ou três linhas, e, pelo sistema, conseguem o mesmo resultado. Eu não seria tão burro, se este fosse o meu objetivo, o da quantidade, no lugar da qualidade, de trabalhar tanto para conseguir o mesmo resultado. (02) Não escondi a duplicidade de publicação. É só verificar na chamada que fiz logo abaixo, no quadro de aviso. Ali ficou dito qwue eu estava publicando o mesmo texto em vários endereços.
(03) A calúnia de “adulteração do placar”, além de maldosa, reflete, possivelmente, os escaninhos obscuros de sua consciência.
(04) Se eu fosse contratar pessoas para que lessem meus textos, estaria na miséria, pois são quase noventa mil e todos merecem meu (e seu) respeito.
(05) Ademais, as repetições, pelos motivos já expostos, não chegam a dez por cento de minha produção total: ou seja, de 2500 textos, provavelmente 250 estejam repetidos. E tudo em razão do respeito aos leitores específicos. Em tempo.
Continue sua pesquisa a meu respeito. Veja na relação dos textos mais lidos se consta algum em meu nome. E aproveite para criticá-lo. Não tenho a pretensão da unanimidade. Sou uma pessoa normal. Escrevo textos considerados ruins, bons, ótimos e excelentes. Segundo as críticas.
Sempre é tempo de aprender mais alguma coisa. Continuo tentando melhorar a cada dia. Quem sabe , um dia, você não gostará de um dos meus textos? Abraços. Domingos.
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