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Artigos-->CARTÕES DE CRÉDITO - Aliados ou inimigos? -- 09/08/2008 - 22:47 (Paulo Marcio Bernardo da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CARTÕES DE CRÉDITO – um aliado ou inimigo?



Ontem pela manhã liguei para o telefone 0800 (SAC) de uma administradora de Cartões de Crédito para verificar o saldo antes de fazer compras no supermercado, pois os que uso são compartilhados e havia pago a fatura de um deles na véspera, sabendo assim que o limite não estava disponível, mas o outro ainda possuía um saldo que me possibilitaria usar nas despesas. Com a certeza do limite disponível fui para as compras e na hora de pagar fui surpreendido pena negação do crédito.

Pedi novamente que o cartão fosse consultado e nova recusa. Mudei de máquina, pois sabia que existia saldo, mas novamente foi negado. Felizmente havia levado dinheiro e paguei, após o constrangimento natural da negação do cartão.

Chegando em casa, após descarregar o carro, voltei a ligar para o telefone do SAC e a informação eletrônica confirmou o saldo que eu dispunha naquele momento e que daria para pagar com sobra as compras realizadas. Depois de muitas “músiquinhas” e todo aquele doloroso processo eletrônico consegui falar com uma atendente que interrogou meus dados com a educação necessária e voltou a informar o meu saldo. Dessa vez, saldo maior do que a informação eletrônica.

Informei sobre o desconforto e o constrangimento que passei no supermercado e ela carinhosamente falou que passaria o caso para outra seção. Tornei a digitar numero do cartão, data de nascimento, CPF e outros dados exigidos e ouvi todo aquele menu eletrônico dizendo: disque um para..., dois para..., e nove para reclamações.

Segui corretamente todas as instruções e fui novamente atendido por uma outra recepcionista “bem treinada” para pouco informar.

Contei novamente o caso ocorrido e ela me deu um terceiro valor que também não poderia deixar de positivar o cartão.

Após toda essa peregrinação que não demorou menos de 20 minutos marcados no relógio, a moça não soube me informar a divergência de valores e perguntou se eu queria reclamar, pois ela não dispunha de meios no sistema para resolver o problema. Pedi então que procedesse a reclamação e continuei aguardando no telefone - “aguarde mais um momento senhor”- por mais dez minutos.

Concluindo: Recebi apenas o número da reclamação para verificação e resposta até o dia dezoito de agosto.

Quanto eu tenho de crédito? Não sei! E possivelmente não saberei até pagar o total da fatura que está por vencer.

Essa é a prestação de serviços de uma Empresa de Crédito Internacional, líder de mercado em nosso país!

E depois... Eles não querem ser os que mais ações jurídicas têm nos órgãos de proteção ao crédito (PROCON).

É triste e lamentável!



09/08/2008

Paulo M.Bernardo



***Em 31/07/2006 escrevi e publiquei: “ENSAIO TELEFÔNICO” alertando e ironizando todo esse atendimento eletrônico que o governo “JURA” que vai moralizar. Leiam, pois é uma critica bem engraçada! ***

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