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Poesias-->Passagem de Janaína -- 04/09/2002 - 14:36 (Paulo Milhomens) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Janaína, braços fortes, lábios

grossos.

Corpo circense, coito firme.

Personalidade unânime.

Desejo incomum de amar!



Mulher rara, posições definidas,

frágil mulher.

Se Hércules lhe provasse,

das genitais sofreria, pois não

suportaria tal virilidade.



Estética nativa, cobiça matreira,

dentes alvos, cabelos de índia.

Seu contorno formoso só

poderia ser pintado por uma mão divina...



Na beira do rio, ao nadar, reluz

um semblante nu, espelhado nas águas,

místico e sarado.



Os homens embrutecem,

sonham com sua rara formosura.

Não a possuem. Não entendem Janaína.

Ela acumula paixão por um varão.



Nos campos de arroz, planta também

o trigo, o feijão, o milho... talvez um

dia outros amores! Tal qual um rebento?



Morena como o jambo rubro que saboreia

num dia quente.



Janaína, coisa bela que a natureza criou.

Tradução da beleza erótica, se é que essa

característica não é incomum quando se

repete bela.



Morena como o jambo que saboreia.
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