Quando te dei sanguinho do puro...
Já me elogiaste... Oh paradoxo total...
Este brasileiro calhorda
Vero monte de excremento
Aldrabão e corno manso
Nunca escreveu a contento...
Por sua mãe como herda
No Brasil só faz merda
Que cresce a todo momento.
Paneleiro pachorrento
Bicha com todas as letras
Está querendo encontrar
Um lugar nos meus tomates
Pois é um piolho louco
Que comicha a pouco e pouco
Na baixa das minhas partes.
Por entre vários descartes
Parasita deslambido
Até pensa que é poeta
Mais é qualira inrustido
Vou pisar com ele de frente
E esmagá-lo de repente
Até ficar bem fodido.
Por sua esposa ter fugido
Com um cabra garanhão
Foi ao Rio buscar pão
Para viver a chupar
De rabinho para o ar
Parasita tutelar
Que fode toda a nação.
Prepara-te Aldrabão
Piolho... És um suicídio...
E companheiro do míldio
Vais te arrepender cabrão
De te cagares em Cordel
Porque vou dar-te papel
Pra limpares o bocarrão...
Pega lá Chato-Piolho
Este chato para te entreteres
Com a cagadinha que fizeste
E que devolvo a azul...
De resto vai ser lindo... Olha que vai...
Pelo menos vais-te fartar de escrever para mim... Tu escreves e viro eu em parasita do parasita... Que achas?!