Existe um órgão internacional chamado Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que é bastante influente no mundo, pois fiscaliza os países que ainda não estão no grupo dos poderosos para não adquirirem a poderosa bomba atômica.
Essa instituição é ligada visceralmente à ONU, pois todas as nações ‘desobedientes”, sempre começam a ser boicotadas a partir de lá, se isolando mundialmente, ou seja, tentando matar de fome a população para assim o seu mandatário sucumbir à vontade dos outros países.
Com o mesmo argumento de proteger o nosso planeta, os Estados Unidos já invadiram diversos países, caçando eventuais armas de destruição de massa.
As últimas vítimas foram o Afeganistão e mais recentemente o Iraque, que perdeu o seu líder, sendo enforcado e agora jogou os seus compatriotas em uma interminável guerra civil, transformando esse país em um verdadeiro barril de pólvora, melhor dizendo, barril de petróleo.
Até lista negra apareceu, os países detentores da pavorosa arma, chamaram de eixo do mal.
Mas será que as grandes potencias têm o direito de se reunir e decidir o futuro das pessoas dessa forma?
Começando que a ONU, Organizações das Nações Unidas não deveria ser sediada em um país que se diz “defensor do mundo” usando essa desculpa para propalar o seu império mundo afora, deveria ser em um país neutro como a Suíça, que é famoso pela sua neutralidade.
Resumindo, esse órgão AIEA não é nada mais que o verdadeiro eixo do mal, onde tem à frente a clava dos estadunidenses, pois utilizam a influência internacional para vigiar e perseguir quem desenvolve a tecnologia nuclear.
As armas de destruição são realmente terríveis, por isso todos deveriam abdicar desse famigerado artefato, e não uns deterem a tecnologia e inventarem que são os policiais do mundo perseguindo os mais fracos.
Vamos trocar esse material genocida por alimentos, e passemos a criar a Agência Internacional de Segurança Alimentar (ASIA), perseguindo o grande carrasco que é a fome e saciemos essa agonia que atormenta o estômago da maioria das pessoas do mundo.