Na nossa vivência diária passamos por vários estágios. A predominância maior é o momento de concentração. Buscamos o passado recordando momentos pesarosos ou gratificantes, mas que nos afastam da concepção do presente e, indo mais longe, deixando de planejar o futuro que se apresenta à nossa frente com sua dubiedade. A maior vítima desse estágio é o poeta e o escritor, que buscam transmitir através de seus textos fatos consumados e até mesmo fictícios. Ao fazê-lo enfrenta uma muralha quase intransponível que é a crítica oriunda de quem é familiarizado com a literatura, verdadeiro expoente literato e lingüístico. Porém há os que se pronunciam, afastados das qualidades exeqüíveis para apreciar um trabalho literário, que se apresentam como aptos a julgar textos publicados até em concursos, escolhendo trabalhos que fogem á realidade figurada. Ante o exposto, resolvi apenas me concentrar no presente, escrevendo o que minha inspiração libera sem a preocupação de ser julgado, usando o linguajar acessível a toda camada que me acessa diariamente e que já faz parte de meu cotidiano. E orgulhosamente cito os nomes e pseudônimos de alguns leitores poetas, que me enobrecem com os seus belos e inteligentes comentários. E deixo explícita a minha desculpa pela omissão de alguns. E agradeço aos que acessam a minha página, embora sem comentar: