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Artigos-->PROJETO DE ELIASCH NA AMAZÔNIA ERA CONHECIDO DE LULA LÁ! -- 16/06/2008 - 11:26 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


(Apesar das intenções mais do que conhecidas e comprovadas de que os estrangeiros não estão de olho na Amazônia e sim agindo para conquistá-la dos brasileiros, não sou favorável à uma defesa hipócrita da Amazônia contra os ditos estrangeiros, simplesmente porque nós, brasileiros, já comprovamos por A mais B que desejamos destruir aquela floresta para sempre. Está no sangue do brasileiro a destruição com machado, motosserra e os braseiros dos incêndios criminosos. Somos um povo bárbaro que aprecia a matança de animais, as churrascadas inconseqüentes, os matadouros cruéis e sanguinários, sem um mínimo de respeito àquele que morre para que possamos viver. Depois vamos chorar as mágoas em hospitais oncológicos! O brasileiro só é patriota no dia do jogo da seleção brasileira, e até esta agora está desmoralizada merecidamente porque nós não apreciamos o que é sério e sim o que é chanchada, gozação, farra, bebedeiras, carnavais e passeatas gays. Não somos sérios! A floresta amazônica tem que ser cuidada por quem seja sério. E a única esperança está depositada nas mãos dos estrangeiros, os únicos que ainda amam a natureza!

Jeovah de Moura Nunes)



A seguir mais informações s/ a Amazônia:





Projeto de Eliasch na Amazônia era conhecido do governo Lula



Sonia Racy



Altamente reservado, o sueco Johan Eliasch - um dos homens mais ricos da Inglaterra e da Suécia - dá a entender, por declarações monossilábicas, que seu projeto na Amazônia era conhecido do governo Lula. Portanto, a ação de órgãos do governo contra sua proposta seria algo política, coincidindo com o momento em que o Brasil anuncia desmatamento recorde. O empresário caiu na malha da Abin, ressuscitando antigo preconceito contra estrangeiros no País. O gancho foi uma declaração sua, durante reunião em uma seguradora, onde teria dito que a Amazônia poderia ser comprada por US$ 50 bilhões. “Não disse isso”, afirmou Eliasch, em conversa esta semana, em Paris, logo após a partida final do torneio de Roland Garros, do qual sua empresa, Head, é patrocinadora.



O tycoon sueco tem evitado dar declarações. Na condição de assessor “verde” do primeiro-ministro inglês Gordon Brown, prefere não dar continuidade a uma história que teve pouca repercussão na Europa e nos EUA, foco de seus principais negócios. No Brasil, seu principal interesse é outro: Ana Paula Junqueira, companheira dos últimos seis anos. “O Brasil é hoje minha segunda casa”, diz Eliasch, que, depois de muita insistência, acabou sendo convencido por Ana Paula a dar esta entrevista. Afinal, o celular da brasileira foi literalmente invadido por telefonemas do Brasil, em busca de informações.



Você está tentando comprar a Amazônia?



Definitivamente não. A Amazônia é do povo brasileiro.



É verdade que você disse que a Amazônia pode ser comprada por US$ 50 bilhões?



Não. O que eu disse é que a indústria de seguros seria incentivada financeiramente a preservar as florestas tropicais no Amazonas, lembrando o que aconteceu com o Katrina, que custou US$ 75 bilhões. Existe claramente uma correlação entre desflorestamento e desastres naturais.



Por que você comprou terras na Amazônia?



Eu amo o Brasil. É como uma segunda casa para mim. Minha relação vem também de meu casamento com Ana Paula, há 6 anos. Sou apaixonado pelo povo e pelo País. O processo de conservação da floresta amazônica me atrai e pensei que poderia fazer a diferença tentando protegê-la.



Você tem algum projeto sustentável para a Amazônia?



Sim. O que fazemos é dar para as comunidades locais 100% dos direitos sobre o que plantarem e colherem. Damos oportunidades para as pessoas na própria terra.



Vocês escolhem quem vai entrar na terra?



Todas as comunidades locais podem entrar. Elas protegem as florestas porque é a vida delas. Não querem que ninguém entre lá e corte as árvores.



Hoje, é permitido que se desmate até 20% da área, certo? E é isso que está desmatado hoje?



Não, mas isso já estava assim antes de eu chegar.



E a multa do Ibama, de R$ 381 milhões?



Foi aplicada muito antes da compra que fiz. Jamais derrubamos uma árvore. Ao contrário: plantamos algumas.



Desde que a terra é sua, você nunca derrubou árvores?



Não. Quando comprei as companhias elas desmatavam, mas assim que assumi, parei com a atividade.



Que companhias eram essas?



Eram empresas que pertenciam ao U.S. Fund Management Company. O que eles faziam era uma atividade de desenvolvimento sustentável. Não seguiam os 20% da lei brasileira, seguiam as linhas do Forest Steward Council, que aliás, é muito mais severo que as linhas brasileiras.



Então, essa terra já era estrangeira?



Sim. Desde 1999. Eu a comprei há três anos.



Por quanto?



Não posso dizer. É informação confidencial.



O que é o Cool Earth?



Eu e Frank Field (ex-ministro do governo de John Mayor) somos os co-fundadores do Cool Earth. Tudo começou com proposta feita ao Brasil, em 2006, cujos termos comunicamos tanto a Tony Blair como ao presidente Lula.



Recebeu resposta para a sua idéia?



Não.



Esse projeto tem alguma semelhança com as idéias da ex-ministra Marina Silva?



Sim. O conceito é bastante similar.



Como funciona esse projeto?



A proposta é criar um fundo internacional que possa garantir a proteção da floresta.



Qualquer floresta?



Não, florestas na Amazônia, Congo e Ásia.



Você já havia sofrido ataques em 2006 por causa das terras que comprou. Como resolveu isto?



Deixei claro para o Ministério das Relações Exteriores que qualquer sugestão de compra de florestas na Amazônia era considerada incorreta por nós.



O Itamaraty entrou em contato com vocês?



Sim, Frank Field e eu fomos contatados pelo embaixador José Bustani. E expusemos nossa posição. Explicamos a declaração sobra a Amazônia, que não foi feita. E que o Cool Earth não tinha nenhuma intenção de comprar mais terras e preservaria a floresta na sua totalidade.



O Bustani tinha conhecimento dos contatos de vocês com as autoridades brasileiras?



Surpreendentemente, não.



É correto que você se encontrou com o ministro Celso Amorim em Davos, em 2007, para falar sobre este assunto?



Sim, é correto.



Marina Silva acabou de sair do ministério e temos agora um novo ministro. O desmatamento é assunto central já que cresceu 774,48% , segundo o Inpe. Os ataques a você têm conotação política?



Adoraria pensar que não, mas considerando a conjuntura... As coisas estavam acontecendo na mesma semana. As ações do Ibama têm algumas (conotações políticas).



Você se arrepende? Não.



Por conta dessa pressão, pretende vender?



Não. Estou totalmente comprometido com o meu trabalho.



A maneira nada amigável com que tem sido tratado pode afastar outros investidores estrangeiros?



Espero que os investidores vejam isso como uma exceção. O povo brasileiro é amigável. Na verdade, o Brasil é um exemplo para o resto do mundo. É a única nação onde pessoas de diferentes etnias convivem em paz e não existem tensões raciais.



O fundo para a Amazônia, criado pelo ex-secretário Virgílio Vianna e o Bradesco, tem alguma ligação com o Cool Earth?



Não.



Mas vocês ajudaram?



Informalmente. Tive reuniões com o Virgílio, que pediu conselhos. E Matthew Owen, diretor do Cool Earth, participou de vários workshops organizados por ele.



Qual é o papel de Johan Eliasch? Foi você que fundou a Head Company?



Não, eu a comprei em 1995. Há 25 anos, eu compro empresas com problemas e faço reestruturações, a partir de Londres.



Sua família tem empresas de siderurgia?



Sim.



Você é sempre assim, monossilábico?



Sou sueco...



http://www.estado.com.br/editorias/2008/06/14/cad-1.93.2.20080614.54.1.xml?



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(Todo o material que foi distribuido gratuitamente acabou e ficou faltando para um bom número de pessoas. Tínhamos 1.000 "A Conspiração de portas abertas", recém lançado e que fala do Foro de São Paulo e muitos jornais independentes. Com certeza, estiveram no seminário mais de mil pessoas)



Quarta-feira, 11 junho de 2008



Ex-comandante critica invasão de ONGs na Amazônia



General da reserva Luiz Gonzaga Lessa é aplaudido de pé, em evento com 700 pessoas em São Paulo



Roldão Arruda



Diante de quase 700 pessoas, reunidas no Clube Esperia, em São Paulo, o general da reserva Luiz Gonzaga Lessa, ex-comandante militar da Amazônia, disse ontem que aumentam a cada ano as pressões pela internacionalização da Amazônia e alertou que “a invasão branca” da região já começou, por meio das ações de organizações não-governamentais (ONGs).



Ele afirmou que as terras indígenas na fronteira norte do País constituem a ponta de lança para que a região seja desmembrada do País, ou, conforme sua expressão, “são o germe da secessão”. E explicou: “Hoje elas pertencem ao Estado brasileiro, mas há uma trama internacional para que se tornem nações indígenas e depois deixem de ser propriedade do Estado.”



O general concluiu dizendo, em referência aos vazios demográficos da Amazônia, que “a marcha para o Oeste e o Norte é o desafio da nova geração”. Foi aplaudido em pé. O encontro foi organizado pelo Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor, que abriga quase cem entidades, como Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio), Federação das Indústrias (Fiesp) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).



A proposta inicial era um debate em torno do tema A Realidade da Amazônia - Soberania Ameaçada, Farsa ou Realidade?. Desde os primeiros instantes, porém, o encontro caracterizou-se como uma espécie de ato em defesa da soberania e contra a demarcação da terra indígena em Roraima, que está sendo analisada no Supremo Tribunal Federal (STF).



O próprio apresentador da cerimônia observou, na abertura, após a execução do Hino Nacional: “Mais do que um painel, nosso encontro está se convertendo num ato de civismo.” Também falaram durante o encontro o deputado Aldo Rebelo (PC do B), o professor de filosofia Denis Lerrer Rosenfield e o índio macuxi Jonas de Souza Marcolino. Os três chamaram a atenção para a questão da soberania.



Marcolino, que é formado em pedagogia e vive na Raposa Serra do Sol, se opõe à demarcação em terra contínua - com o afastamento dos não-indígenas. Ontem ele acusou as ONGs internacionais de “usar os índios como massa de manobra, colocando-os contra os brasileiros, destruindo os valores patrióticos”.



Na platéia encontrava-se o prefeito de Pacaraima, João Paulo César Quartiero. Dono de fazendas de arroz no interior da área reivindicada pelos índios, ele organizou em abril um movimento de resistência à ação da Polícia Federal na região. Apresentado como “brasileiro que sofreu os efeitos da intolerância e dos interesses escusos”, o arrozeiro teve direito à palavra e foi aplaudido.







http://www.estado.com.br/editorias/2008/06/11/pol-1.93.11.20080611.18.1.xml



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(Esse daqui não vale nada. Vejam as declarações deste traidor da "nossa Pátria" - dele não é, certamente)



Tarso: soberania não está em jogo





Vannildo Mendes



O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse ontem que a soberania nacional não está em jogo se a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol for em terra contínua, como propõe o governo federal, ou em ilhas, como quer o de Roraima. “O argumento da proteção à soberania para impor território contínuo ou não é falso”, avisou, em debate no Conselho Federal da OAB, em Brasília. Apesar disso, garantiu que a decisão do STF será acatada, seja qual for.



Para o ex-juiz da Corte Internacional de Haia Francisco Rezek, a declaração da ONU sobre direitos dos povos indígenas abre o risco de o País perder autonomia sobre áreas indígenas. O presidente da OAB, Cezar Britto, informou que levará a discussão ao Senado, ao qual cabe ratificar o tratado, assinado pelo Brasil no ano passado.



“A declaração não contempla qualquer risco de corte do território brasileiro”, rebateu Tarso. “O governo não aceita qualquer interpretação que possa ferir a integridade territorial do País.” A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva disse que a demarcação em área contínua não afeta a soberania nacional.







http://www.estado.com.br/editorias/2008/06/11/pol-1.93.11.20080611.19.1.xml



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(Minha sugestão é que o mundo se mobilize para realizar um reality show na casa de Windsor. Não seria uma ótima idéia? Inclusive trazendo as intimidades da Rainha e seu filho Charles - OB da Camila)



TV inglesa queria reality show com tribo isolada



Escritora critica “mania branca” de impedir isolamento



Gabriel Manzano Filho



Três meses atrás, uma equipe de TV inglesa entrou floresta adentro, na Amazônia peruana, fez contato com uma tribo indígena e propôs uma espécie de “reality show” - filmariam em detalhes a vida diária da tribo, durante um bom período, para produzir uma série. O trabalho já tinha até um título: World’s Lost Tribes (Tribos Perdidas do Mundo). Seria exibido pelo canal Discovery Channel. A idéia não vingou - mas, no contato, algum tipo de vírus dos brancos contagiou os índios e quatro deles morreram.



O episódio, que mereceu breves notas na época, foi divulgado ontem, com mais detalhes, pela escritora Jay Griffiths. Em artigo escrito para o jornal The Guardian, de Londres, ela se diz indignada com as recentes imagens da tribo descoberta no interior do Acre - em que índios assustados apontam suas flechas para um pequeno avião que sobrevoa a tribo. No texto ela condena, quase com fúria, a mania dos brancos de “tirar do isolamento” tribos que chamam de “perdidas” no fundo das florestas.



Estudiosa do assunto, autora de um livro sobre índios, a escritora interpreta a foto: “A mensagem não podia ser mais clara: deixem-nos sozinhos”. Mas este é um aviso inútil, prossegue. Atrás dessa imagem virão as ONGs que se atribuem o papel de defender as tribos e imaginam que têm muito a lhes ensinar. “Depois, o mercado editorial promove o aventureiro. As igrejas fundam missões. As corporações enviam mineradores e destruidores da floresta. E as companhias de TV enviam suas equipes. Em um mundo honesto, todos deveriam ser acusados de tentativa de assassinato”, diz ela.



‘RACISMO”



Para Jay Griffiths, esse processo de invasão mostra “que existe ainda um profundo racismo contra os povos indígenas”. Ela deu outro exemplo: “Na Amazônia peruana encontrei um missionário evangélico que estava em busca de tribos não contactadas, dizendo que estava amaciando o caminho para funcionários de empresas petrolíferas”, recorda Jay Griffiths. “As ligações entre missionários e outras indústrias extrativistas são bem documentadas”, ironizou. Avisou que não é contra “antropólogos e ativistas, e mesmo jornalistas, que sabem tratar o assunto com respeito”.



A Cicada Films, que mandou a equipe de TV ao Peru, negou enfaticamente que sua equipe tenha invadido áreas proibidas.



Alega que seus funcionários já encontraram, no local, índios doentes. Representantes dos índios, no entanto, sustentam que, autorizados a visitarem uma tribo conhecida, os funcionários da Cicada a acharam muito aculturada e foram, sem autorização, mais para o fundo da floresta.







http://www.estado.com.br/editorias/2008/06/11/pol-1.93.11.20080611.20.1.xml



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