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Poesias-->Senhora de Março -- 27/08/2002 - 18:42 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Meu amor...

Não deixe que a boca sangre de beijos alheios.

Permita que entre em sua casa, que lhe tome nos braços, que sinta o seu hálito e beba em seu fogo um pouco do seu puro prazer.

Permita que as minhas mãos, mais do que os meus verbos lhe faça tremer, lhe faça lembrar e esquecer a andança do tempo, o mundo de agora.

Permita aos ouvidos a necessidade bruta do meu peito em te querer.

Já causei tanto mal...

Só queria uma vez mais revolver esse absurdo que deixei na carne de pessoas como você. Acreditar que não sou tão opaco, tão desmerecido, a ponto de envelhecer e não conhecer atitude de minha mudança.

Luz nessa escuridão. Não deixe que eu me apague nos erros que cometi.

Divida o espaço, me ensine a viver. Pois que se não obtiver guarida em seu colo, logo ei de morrer.

Não me vejo num quadro, onde as dores que murmurram dos olhos vieram do meu ser.

Já cansei de tantas vezes fomentar insanidades, que resultaram em tantas almas penitenciando nesse inferno.

Salve desse calor...

Dai-me água, luz e amor.



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