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Artigos-->Nos anos setenta... -- 27/05/2008 - 17:02 (Beatriz Cruz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nos anos setenta...





Acostumada a entrar em igrejas para rezar ou assistir missa, fiquei encantada ao ouvir concertos em catedrais como a de Notre Dame, em Paris. Assistir a concertos em praça pública também foi uma novidade para mim.



Perceber a preocupação dos franceses com áreas verdes nas cidades, de início me pareceu exagero, pois estávamos acostumados a ter jardins em casa e a ver as matas por aí. Mais tarde, com o crescimento desmedido do concreto nos grandes centros é que percebi a falta que as árvores nos fazem. Ainda bem que em nosso solo elas crescem rápido e pudemos recuperar um pouco do atraso. Hoje não concebemos mais cidades peladas. Só agora estamos chegando ao ponto de reservar espaços para parques urbanos. O Hyde Park, em Londres, e o Jardin du Luxembourg, em Paris, são bem antigos.



Andar com o cinto de segurança em carros pareceu-me incômodo e um cuidado exagerado. Depois me habituei e percebi que seu uso é importante, serve para a nossa proteção, assim como ligar o farol baixo em vez de somente a lanterna, à noite, nas cidades.



A visita de crianças a museus, levadas por suas professoras, me chamou a atenção. Estudar arte e ver de perto as grandes obras já fazia parte do currículo escolar nos países adiantados. Nesse ponto, só agora estamos acordando, pouquíssimas crianças brasileiras sabem quem foi Picasso ou já ouviram um concerto de Mozart. Em S.Paulo e no Rio elas estão sendo levadas para as grandes mostras. A música clássica tem servido para tirar jovens da rua. Concertos no Ibirapuera tem levado a música erudita ao povo.



E todo mundo gosta, disto não tenho a menor dúvida.









Beatriz Cruz

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