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Cartas-->Carta aberta em desagravo -- 31/07/2002 - 21:23 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO SR. DIÓGENES PEREIRA DE ARAÚJO. Não o conheço. Não conheço seu trabalho. E, tenho certeza, você está muito equivocado a meu respeito. Primeiro, que jamais iria escrever um texto voltado para quem não conheço. Segundo que este texto está sendo reproduzido. Há tempos, e bote tempo nisso, que ele foi aqui divulgado, sem que, no entanto, tivesse tido alusão tão contundente de sua parte, como agora.

Dá até para desconfiar que se trata de mais uma armação da nossa colega Milene, que é muito vaidosa, e guarda ressentimentos toda vez que é colocada contra a parede. E a Milene, estou sabendo agora, é sua conhecida e admiradora. E fez questão de ratificar suas palavras inapropriadas a meu respeito.

Ademais, vale ressaltar que o texto não diz, apenas, que o mais importante é o conteúdo. O texto, na verdade, é dirigido para quem diz que faz poesia; poesia que considero como sendo pura arte, sentimento, sensibilidade. E que, no meu modo de ver, não devia se confundir com pessoas que dizem, taxativamente, que não se interessam por política; que preferem fazer e dizer o que pensam; que difamam e distorcem as palavras dos outros;

Neste sentido, o poeta ou a poetiza, que pensa e age dessa maneira, não merece, no meu modo de ver, a confiança de ninguém. Pois o paradoxo é patente. Como falar de amor e manifestar, ao mesmo tempo, desprezo pelas questões sociais? Desinteresse e descaso pela ciência política, que, na democracia, traduz-se pela própria liberdade, por si só, a poesia posta em prática.?

Política (e não politicagem) que é o instrumento de que dispomos para atingir o bem-estar e o bem-comum. Por isso, continuo não acreditando. Não acredito em poeta, que vive trancado em seu mundo, no mundo da fantasia. Não fala bem e nem mal. Não acredito em poeta, que vive de fantasia, alheio ao que tudo indica, à própria cidadania. Que chora por covardia. Não acredito em poeta, que dá valor mais à forma, do que ao próprio conteúdo. Que sobre a discórdia e a calúnia, já escreveu quase tudo. Escrever bem ou escrever mal, não importa. Escrever é preciso. Abre porta. Por isso, eu acho que o tema é coisa mais importante. Principalmente para quem, tudo indica, só dá valor à forma.

Claro que, fora do contexto do artigo em discussão, tanto a forma,como o conteúdo são importantes.

E quanto a pergunta: conteúdo sem forma, pode? Primeiro que essa não foi a questão tratada no meu texto
em discussão. Segundo, conteúdo sem forma pode. Há repentistas, de renome, que não dominam a escrita, mas que são poetas da melhor qualidade. O contrário,forma sem conteúdo, também. Tenho visto muito aqui no site.
Domingos.












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