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Poesias-->35. OS BONS ORAM SEMPRE -- 23/08/2002 - 06:40 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Preciso confessar que tenho medo

De não chegar ao fim desta poesia.

Eu sei que alguém, no meu lugar, faria

Algo melhor até num arremedo.



Mas devo cortejar, na melodia,

O povo que me lê, pois, sendo azedo

O verso que componho desde cedo,

Aí, vai fracassar minha alegria.



Eu peço, pois, a prece costumeira

Que se dedica às almas mais sofridas,

Que alcançarei ainda que requeira,



Sem demonstrar os males e as feridas,

Porquanto a minha trova é tão fuleira

Que por si só promove as tais medidas.







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