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Cartas-->Carta aberta ao Quixote de La Mancha -- 29/07/2002 - 16:52 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


ESCLARECIMENTOS AO QUIXOTE DE LA MANCHA E A QUEM MAIS POSSA INTERESSAR.

Tínhamos razão quando solicitávamos, através de uma minuta de Proposta de Mudanças, (íntegra em ARTIGOS e CARTAS de 23 de janeiro) a criação de um (Chat) Bate-Papo, aqui na Usina, a fim de que as discussões, como estas que estão sendo realizadas em torno das eleições, não se fizessem em espaços inadequados, como é o caso desse Quadro de Avisos, e que, afinal, acabam por adentrar pelos caminhos igualmente indevidos dos demais endereços reservados para publicações de textos exclusivamente de caráter literário, face aos objetivos desta página. Eu mesmo tenho o dever da culpa, por ter sido vítima do destempero e da exaltação de ânimos, e praticando atos que, a rigor, condeno. Não devia. Confesso e me arrependo. Sem constrangimentos. Mas espero que um dia possamos ter, não somente este espaço sugerido na citada proposta, como outros que nela constam. Seria, ao meu ver, o caminho mais apropriado para disciplinar este assunto. Enquanto tal não acontece, continuamos a utilizar, mesmo indevidamente, o Quadro de Avisos. E o faço, desta feita, para dizer ao QUIXOTE DE LA MANCHA, principalmente, que em momento algum lancei dúvidas em relação a probidade e a honestidade do Sr. José Alencar, enquanto pessoa ou empresário. E nem poderia. A alusão que fiz ao vice de Lula foi no sentido de que ele pertence a um partido que, reconhecidamente, não comunga com a mesma cartilha programática do PT. Que o PL, sabidamente, é adversário antigo do PT. E que o vice do Ciro, a despeito de minhas reservas em relação ao seu comportamento político, não pertence a qualquer partido ou agremiação capaz de influenciar o projeto político e os propósitos da Frente Trabalhista, com as quais, aliás, ele deve se comprometer, sem nada exigir em troca. Devo dizer, também, que não morro de amores por ele. Acho que foi uma péssima escolha, justificável, talvez, sob o ponto de vista de um trabalho de engenharia política, frente à dubiedade e a confusão criada pela ausência de uma reforma política mais ampla, baseada numa legislação clara e melhor sintonizada com a atual realidade da política brasileira. Mas, enfim, dos males o menor. Era o que tinha a esclarecer. Domingos. 29 de julho de 2002
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