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Artigos-->A foto de um espírito (?) -- 08/03/2008 - 21:50 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








IMAGEM











A FOTO DE UM ESPÍRITO

Esta fotografia faz parte de uma série de 44 imagens de um estudo de três anos realizados pelo consagrado cientista inglês Sir William Crookes. A mulher vestida de branco, acima, é um Espírito materializado. Este foi um dos casos de materialização mais famoso da história já que o Espírito Katie King foi...”



Fonte: Revista UNIVERSO ESPÍRITA, Edição n.º 51, Página 82, nas bancas em Março de 2008.





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CROOKES, POSIÇÃO CIENTÍFICA

Sir Willian Crookes (1832-1919) foi um destacado sábio em Física e Química. Um dos primeiros pesquisadores que enveredou pela Metapsíquica. Suas pesquisas foram muito conscienciosas e um marco indelével nessa ciência.



É citado freqüentemente pelos espíritas...



... mas uma coisa é aceitar os fenômenos e outra, a interpretação espírita!



(...) Crookes já estava idoso e ainda não encontrara nenhuma prova convincente a favor do espiritismo, apesar de desejá-lo e sentir-se atraído a essa interpretação. Alguns de seus amigos estavam se deixando arrastar pelo rápido progresso da superstição espírita. Numa carta ao Dr. J.-J. Walsh explicava: “Inclino-me a acreditar que muitos dos meus amigos tenha recebido, como declaram, as provas desejadas, e eu próprio freqüentemente me tenho inclinado para essa convicção (...). Tudo quanto me interessa, é que seres invisíveis e inteligentes dizem que são espíritos de pessoas mortas, mas nunca tive provas de que sejam realmente as pessoas que dizem ser, como as exigia, para que pudesse acreditá-lo”. (WALSH, James-Joseph: Spiritualism a Fake, New York, Appleton Century, 1915, p. 81 – Cfr. BROFFERIO, A.: Fur den Spiritismus, Leipzig, 1894, p. 319. Tradução: Per lo Spiritismo, 2.ª edição, Torino, Bocca, 1903).
Portanto, Crookes deve sair da lista dos sábios que aderiram ao Espiritismo.



Como se vê, Crookes na sua época só dispunha de dois argumentos. Um negativo: nada prova que sejam os espíritos dos mortos. E outro argumento lógico: “depende da presença do vivo”, é portanto razoável deduzir que a força exteriorizada tem a mesma origem que a força interior: o vivo. Hoje, como vimos, não só esse argumento lógico avolumou-se, como a Metapsíquica e a Parapsicologia também acumularam muitas provas positivas de que se trata dos vivos, e negativas de que não podem ser os mortos.



Fonte: “Palavra de Iahweh”, Oscar González-Quevedo, S.J., 1.ª edição, São Paulo, Loyola, 1993, p. 200 s., volume 5 de “Os Mortos Interferem no Mundo?”.





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“Fora da VERDADE não existe CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”



LUIZ ROBERTO TURATTI.







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