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Artigos-->O Amor -- 23/12/2007 - 12:41 (Max Diniz Cruzeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(SE TIVER CORAGEM LEIA ATÉ O FINAL)



O amor é um sentimento composto e nobre que move os corações humanos. O coração é uma analogia à freqüência do batimento cardíaco que regula o fluxo neural através da distribuição do sangue de forma equilibrada entre as partes do corpo. Por esta razão, o ser humano na idade de formação da sua personalidade associa o ritmo cardíaco às funções cerebrais ativando regiões do cérebro que ativam os sentimentos.



Para a manifestação do conceito Amor é necessário antes primeiro que o indivíduo formule em sua consciência alguns conceitos, entre eles os conceitos de “bem” e “mal” para metrificar as variações no comportamento que indicam atitudes distintas no sentido da manutenção da vida. Por isto o amor é nobre, porque ele orienta a própria existência.



Um fato que deve ser abordado é que ao nascer o ser vivo é desprovido de conhecimento humano, somente genético. Então quando uma mãe estimula um bebê a dar um sorriso, ela está apenas iniciando a canalização de estímulos da criança, que através dos 6 sentidos da máquina humana (tato, paladar, audição, visão, olfato e equilíbrio) busca ativar aos poucos os neurônios que já estão formados pelo processo de gestação e os que se formarão daí em diante. Uma vez formulado os conceitos básicos para manifestação do Amor a criança começa a manifestar vontade própria até que ela tenha sua personalidade montada, em torno de 7 anos de idade, podendo ser considerado um ser vivo completo com alma já formada/migrada.



A associação do tato ao amor quando bem efetuada gera estímulos pelo corpo todo através de pequenas ondas de energia que fazem o pêlo do corpo “magnetizar”. O tato é um complemento primordial para o desenvolvimento da sensibilidade e das artes quando o ser já está num nível conceitual mais complexo. A relação da mãe e do pai é muito importante para o bebê, pois ele vai aos poucos diferenciando as texturas da carga genética masculina e feminina. Em famílias que a sua constituição é de apenas um membro e o filho, o responsável deve integrar uma nova pessoa na família para fazer o papel polarizador que está faltando. O amor através do tato induz a sentimentos mais complexos como paixão, libido, desejos e carícias.



O paladar é diretamente influenciado pelos movimentos dos maxilares da criança no processo de sucção do leite materno ou mamadeiras na ausência da mãe. A formação do conceito Amor relacionado com este sentido deve ser a mais tardia possível, pois o estímulo do paladar por parte de um adulto (exemplo: beijar uma criança na boca até os 10 anos de idade) com uma criança pode gerar uma dependência psicossomática enorme que gerará uma dependência no adulto e uma assimilação ritma de neurônios que se estimulam para tentar sentir novamente a mesma sensação, através de um processo de ligação e desligamento mecânico. O amor através do paladar se desenvolve através do tato nos primeiros anos de vida. Através de beijos no rosto.



Através da audição é possível firmar ou reconhecer as freqüências para a ocorrência de eventos. No princípio de formação o pai ou mãe deve repetir os mesmos estímulos auditivos como, por exemplo, chamar a criança pelo nome, pedir para repetir palavras como mamãe e papai. Um detalhe importante é que a audição é um sentido muito integrado e que por isto ele deve ser acompanhado dos mesmos gestos e à medida que for compreendido o tutor deve passar por gestos/ações mais complexas para que a criança acostume no processo de captação de estímulos. Depois do processo instintivo a correspondência torna-se espontânea.



A visão no início é desenvolvida pela captação de luz. Aos poucos o bebê processa os estímulos necessários para o reconhecimento de imagens similares. É importante para o bebê firmar em vultos no início e depois em imagens menos complexas. Os tutores atentos devem evitar uma variação muito cíclica de vestimentas para ajudar na atenção da criança. Quando ela estiver já canalizando algumas luzes que pode ser observado pelo movimento dos olhos a variação de cores é recomendado. Quero deixar claro que todos estes aspectos aqui levantados foram colhidos através de observação do ambiente. Estudos futuros podem revelar a exatidão ou não das informações. O amor somente eclode após a formação da personalidade quando o sorriso já tem um referencial estático e outro móvel.



O olfato inicial é a captação por estímulo, produzido pelo ato de respirar do cheiro das pessoas próximas. O bebê inala o ar, rejeita as impurezas que por natureza desenvolve o sistema imunológico e quantificam neuralmente as variações de estímulos. Quando os outros estímulos estão mais avançados a criança reage para que a mãe possa medir a intensidade dos registros. O fato dos pais ficarem meio “abobalhados” é uma forma de associarem o elo inicial para desenvolver ainda mais a criança. É um processo de estimular o bebê e repassar para o pai, mecanicamente até não ser mais necessário.



O equilíbrio está ligado à capacidade do corpo em reagir aos estímulos da gravidade. Está sendo estudado ainda. A sua falta gera problemas como labirintite. O equilíbrio é o sentido mais interessante em relação ao amor, pois sua percepção está associada a questão de estatura, dimensões e deslocamento. Ajudam nas questões de relações mais complexas. Não irei dar continuidade a este sentido, pois é necessário dar espaço para os novos pensadores.



O amor em essência é a canalização do belo, daquilo que embeleza a alma. Do valor lírico, do gosto em ver algum do seu lado. Da beleza dos pássaros, da alegria das flores, do prazer em caminhar pela praia e cruzar um rio calmo. É dar valor a tudo a nossa volta, pois tudo foi conquistado com muito sacrifício de genes. Por isto o amor é tão eqüitativo e prazeroso. Não existe mal algum em canalizar a essência das coisas que movem este mundo.



Tome um bom vinho quando sentir vontade,... não engula. Sinta o gosto como se estivesse pegando uma uva no pé. Comemore com os amigos quando um novo ser vier ao mundo. Ou comemore com ele para lembrar que ele foi bem-vindo à terra no dia em que ele nasceu.



Respeite os pássaros, não faça como eu que matei dezenas de pássaros (espingarda) para ter o prazer de tê-los preso em uma gaiola e em repúdio a minha atitude os coitadinhos que sobreviveram aos tiros se recusaram a comer e preferiram a morte. Tenha compaixão por amor e perdoe os pecados do próximo para que você também possa sentir bem consigo mesmo e compreender a razão de seu erro. Perdoe-se também.



Ame através da expressão de seus sentidos. Mas lembre-se de também manifestar o seu amor. O amor em primeiro nível é em relação a si mesmo. O amor em segundo nível é em relação ao próximo e o amor em terceiro nível está ligado ao teu criador. Ele pergunta a você que caminho você deve seguir e te deu o livre-arbítrio para que cada um decida o melhor para si. Para aqueles que não acreditam em sua existência, Deus não manifesta seus sentimentos por uma questão ao respeito do modo de pensar.



Então por que competir pelo amor do próximo? Então por que lutar para conseguir poder para controlar o amor dos outros? Por que induzir uma pessoa ao crime? À dor? Á agonia? Á solidão? Á tristeza? À ignorância? Ao pecado? Ao delírio?



A resposta a tudo isto, é que quando Criador nos concebeu seu amor foi tanto que ele disse: SERãO IMORTAIS, então desde o surgimento do Criador ele encaminha mensagens para seus fieis e infiéis (todos são filhos de Deus, mesmo que neguem) para assimilarmos todo a sua glória/poder para sermos de fato uma civilização que tenha controlado o processo da morte.



Por isto digo que o trabalho/labor não é lida, sofrimento! É nosso compromisso de cristalizar o conhecimento que chega dos céus. Quando crescemos como seres humanos e assimilamos o conhecimento do Criador ele nos livra dos males, pois já temos estrutura física suficiente para garantir uma evolução melhor para todos.



Quando o homem cristaliza o amor em essência com o valor do trabalho então a humanidade prospera, seja ela qual for à cultura que preferiu desenvolver. Uma sociedade madura organiza-se através de graus de conhecimento onde a cada variação negativa ocorre sobre todos porque Deus permite que mudamos nossa conduta e também nossos objetivos de vida a qualquer momento.



Quanto maior o esforço por um mundo melhor maior é a recompensa por parte do Criador, para aqueles que escolheram o sistema de trocas como um fator importante para suas vidas. Quando maior o esforço por um mundo melhor maior é a recompensa material/dialética para aqueles que escolherem a troca de informação. E para os que não acreditam em nada quanto maior o esforço de suas próprias ações terá um futuro melhor para si para sua unidade familiar.



O sistema de culpa pode fazer a pessoa a praticar atos impensados em nome do amor. Por isto repito novamente: PERDOEM-SE! (Ensinamentos Indianos que por displicência esqueci de anotar a referência). Para o amor pode tudo! Porém se Matarem por amor! Fizerem o mal por amor! Aniquilar espécies por amor! Jogos por amor! Negar o conhecimento por amor! E outras, são formas associativas que não irão levar ao compromisso com nosso Criador, que como disse anteriormente é a busca pela ETERNIDADE (as ações descritas acima retardam a evolução do planeta em todos os sentidos). Cada um é livre para fazer a associações que quiser, mas é responsável em aplicá-las como se fosse um bem público.



O amor admite várias lógicas de pensamento. Não banalize a lógica do seu vizinho por que a sua é aplicada para ti. O amor percebe a hora exata de ajudar o próximo, mas para aqueles que planejam em suas vidas desenvolver a sabedoria, a ajuda ao próximo sem sabedoria gera dependência entre as partes. Quando alguém expuser sua lógica de pensar não gere repulsa imediata ao modelo neural que a pessoa transmitiu. Crie um cordão de isolamento no qual você reflete seus estímulos mostrando sua forma de pensar análoga a do outro. Não fere a ninguém reservar no cantinho do seu cérebro o conceito do outro. Você deve eleger aqueles que são seus e dos seus conhecidos.



O amor é muito confundido com sexo e paixão, mas pode ser coisas juntas ou distintas, depende daquilo que a pessoa escolher para si mesma. A paixão é o uso excessivo do reflexo que por tanta utilização torna-se mecânica. A paixão deve ser avaliada por cada um, na minha visão particular eu prefiro me distanciar dela, pois o processo do corpo fica muito robotizado e a pessoa não consegue aproveitar ao máximo o prazer de estar com alguém do lado.



O amor pode ser um elo – na forma de compromisso ou despendido. Quem nunca se viu eternamente apaixonado por uma pessoa e promete que pela eternidade ficará com ela! Só que às vezes os objetos do casal não são os mesmos, isto fatalmente num determinado momento poderá causar uma ruptura do relacionamento se um dos dois não mudar o objetivo central da vida. O Criador permite que você reflita e mude suas idéias. Canalize o que você quiser para seu crescimento e tenha responsabilidade sobre os seus propósitos, seja você o que for: ateu, judeu, árabe, muçulmano, budista, católico, Confúcio,...



A cultura determina os tipos de relacionamentos de amor válidos numa sociedade. Uma ruptura no modelo de pensar pode ser manifestada através de guerras ou consensos. Tem grupos de pessoas que preferem criar momentos épicos para um povo e passar por privação temporária para estabelecer fortes estruturas morais mais adiante. Será válido? Amor e guerra é uma relação válida? Amor e ditadura? Será uma relação válida? O sacrifício de vidas humanas para impor novos limites? Fica aqui um convite a reflexão.



O amor é paciente. Ele fica calmo e sereno esperando o momento de eclodir para aqueles que gostam de romance. O amor deve ser intenso para aqueles que gostam de drama, o amor deve ser delirante para aqueles que gostam de ficção, O amor pode ser um terror para aqueles que gostam do gênero de horror (visão particular). A comédia já se preocupa em entreter o outro parceiro e às vezes pode gerar especulação/manipulação. Existe uma relação direta entre cinema e públicos específicos... é uma tendência natural das pessoas canalizarem as informações por segmentos de mídia. Portanto seja qual for seu caminho/objetivo canalize aquilo que te agrada. Tudo ao mesmo tempo vira confusão psicológica porque a tendência é a pessoa raciocinar as coisas que absorve dentro de uma linha de pensamento/raciocínio.



O amor por um objeto: o amor pode ser manifestado sob qualquer aspecto. O abuso dele é que torna do amor um delírio insensato. É como se a pessoa ficasse em delírio permanente. Por isto regre em tudo aquilo que você negociar com o Criador para sua existência. Tem pessoas que preferem ser conduzidas sem vontade própria. É como se elas ficassem automáticas e a serviço de qualquer um, pois o Criador dá direito aos outros fieis da utilização de seus seguidores. É uma prova de amor muito grande, porém se o Criador transferir a guarda de seus seguidores para uma pessoa que cair em desequilibro mental por não ter uma mente estável (Ditaduras) pode gerar aniquilamento e revolta, guerras e atrasos.



Para o Criador não existe limite para a quantidade de amor enviada. Mas para nós, pobres mortais, devemos regrar a carga e intensidade de metas, pois senão buscaremos sempre mais do que o necessário para atingir nossos objetivos.



O amor às vezes acontece na forma de delírio. É como se uma pessoa alimentasse constantemente de informações criptografadas que não têm sentido causal, que mais tarde o filme psicológico é ordenado pela estrutura mental da pessoa convertendo em informações imprecisas ou muito exatas fora do seu tempo, por vezes coerentes como este texto (Observação: todos estes textos são apenas uma amostra de um livro sobre CONCEITOS COMPLEXOS que pretendo lançar no final de 2008 – são conceitos que não podem ser explicados integralmente em 5 linhas). Este tipo de comportamento é influenciado por outros comportamentos pela captação dos sentidos humanos de estímulos externos. As pessoas que preferem este comportamento são os usuários de drogas, usuários de psicotrópicos como o santo daime e usuários de medicação controlada (meu caso). Para a sociedade não é válida a relação de dependência química através de drogas sendo por enquanto tolerado o uso de alguns psicotrópicos.



O amor pode ser manifestar através de pai com filho. Filho com pai. Mãe com filho e filho com mãe. Para o conceito de família adotado nas sociedades contemporâneas as relações acima devem ser diferenciadas. Cada um deve assumir seu papel na formação de seus filhos. A relação entre irmãos e irmãs também são distintas das dos pais. Entre pais e filhos existe uma espécie de hierarquia, que já é um aprendizado para a vida. Já entre irmãos as noções que são passadas são de igualdade e fraternidade. Mas isto não significa que casais que tenham um único filho não terão estas noções. Elas serão transmitidas pela sociedade através da escola. O amor se manifesta através da amizade. O coleguismo é uma espécie de apartheid, onde o convívio está restrito apenas ao gueto (tolerância de idéias). Pode ser bom ou ruim depende das pessoas.



Qual o tipo de amor que você prefere? Escolha o seu. Cada parágrafo reflete um tipo de amor. Seja intenso se quiser! Seja poético se pretender! “Mais um ano passou o que se foi não volta mais ficou só os rastros que voou no ar que ficou para trás.”( Fragmento de Vanessa Andréa de Oliveira – o ano que passou). Seja livre do preconceito. Ame mais ou menos, imponha seus limites. Seja uno ou múltiplo. Lembre-se dos limites e busque sempre formas válidas para a manifestação do amor/pensamento.



Obs.: Este texto não segue as normas do padrão educacional, pois está estruturado na forma de frases soltas que não tem um princípio, meio e fim. São textos cujos parágrafos são apenas definições estruturadas individualmente por lógica de pensamentos diversos. As pessoas que resolverem adotar esta forma de escrita poderão manifestar relação de dependência psíquica semelhante a um Transtorno Bipolar devido a grande rotação de idéias. Mas caso o texto seja elaborado por partes fragmentadas dia-a-dia não incorrerá em nenhum risco para os formadores de dicionários complexos.



Autor: Max Diniz Cruzeiro



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