Quando se comenta, com dados e fatos, o desgoverno do país, que o petismo insiste avaliar com ufanismo, com mentiras, com engodos, ao lado dos pífios argumentos vêm um leque de dados que querem dar a impressão de que o seu governo está fazendo algo de positivo.
As respostas, que nada respondem, não contrapõem, porque não têm como, à argumentação indesmentível de que o Brasil está dominado pela incompetência, ignorância e pela cachorrada mesmo composta de quadrilheiros, limitam-se a expôr dados e informações de obviedade ululante e circunstânciais do próprio andar da carruagem mundial da globalização, coisas que o governo Lula nada tem a ver(aliás, ele nem sabe), para fugir do cerne da questão da brutal corrupção dos componentes do sistema atual de poder e de seu podre entorno.
Os dados que vejo publicados, como fatos positivos, exatamente pelos órgãos que os petistas dizem golpistas, pig`s, anti-lulistas, ocorrem e ocorreriam independente do poste plantando no Palácio do Planaldo, cujo único e ridículo bordão é: "Nunca na história desse país......" e do resto do discurso nada sai porque nada tem a sair.
Isso é a realidade que os lulistas insistem em querer desmentir anatematizando os críticos, que são muitos e qualificados, não tendo nada também a ver com atraso, nem com arrogância, e estão, com carradas de razão, incomodados em ser teleguiados por um dirigente desnorteado, mostrando ser um navegante que não sabe onde quer chegar.
Claro que a ignorância incomoda e muito, pois está na essência do caminhar da humanidade a procura de mais saber, de mais conhecimento, tornando-se um estorvo o domínio de quem repudia e quer desqualificar os que pensam, criam e dão lições da verdadeira e secular sabedoria.
Não há mais verdadeira constatação: os lulistas vivem apavorados com a montanha de livros à sua frente, que trucidam seu engodo, e com a "balavra", a palavra que tem efeito de bala na cabeça do não-saber.
Quem batalhou disfarçadamente e com pusilanimidade para salvar a bandalheira de Renan Vacalheiros, montando um acordão em que ele renunciou à presidência do Senado para continuar senador, pertencendo à base de apoio e participando da conchavante costura da formação do próprio governo, ora, quem assim procede, falece-lhe condições morais e éticas para querer amordaçar quem lhe é contrário, tendo ainda menos condições de enganar a opinião pública esclarecida com feitos que não lhe pertencem.
Seria mais prudente reconhecer a rasteirice da gestão lulista e deixar de saturar os ouvidos alheios com essa autêntica cerebrorréia.
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