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Artigos-->O Lulla Premiado Pela Revista "Time" -- 17/12/2007 - 20:20 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130951700195891500
Silva soa povo. Sobrenome popular de um trabalhador populista. Simboliza pela primeira vez na história de uma dominação social, política e econômica feroz, lamentável, das “elites” no Brasil, alguém não proveniente da democracia autoritária dos partidos políticos firmados na supremacia do poder executivo, por presidentes provenientes de famílias abastadas da Casa Grande num país que continua sendo uma imensa e lamentável Senzala.



Sim!!! Senzala!!! Não apenas nominando a parte hegemônica da população em seu aspecto quantitativo. No qualiatativo (educação) principalmente. As classes se equivalem em suas preferências culturais. O inconsciente coletivo nacional horizontalizado pelos interesses culturais da globalização imposta ditatorialmente pelo senhor Mercado. Sim!!! O senhor Mercado é estalinista. Impõe sua vontade de poder e dominação às mentalidades sucateadas por falta de cultura escolar. O ensino fundamental e médio agenciado por professores ganhando salários iníquos. Preparando os alunos para serem discentes de um ensino “superior” equivalente.



Ética significa o que é bom para o indivíduo e a sociedade a qual pertence. O presidente analfabeto acredita mesmo que manter esses padrões de dominação cultural através de um ensino de quinta categoria, está certo. E seu opositor nas eleições para presidente já disse claramente que deseja manter as “conquistas” do Bolsa-Bufa. Quer dizer: o Brasil nunca esteve tão desvairadamente à mercê de uma política populista, que visa apenas e exclusivamente, perpetrar-se investindo em padrões aviltantes de educação. Mesmo que esses padrões estejam abaixo da crítica mais superficial dos paradigmas vigentes neste setor.



O que interessa a esses candidatos à presidência é apenas favorecer o populismo ordinário de suas campanhas. Para o candidato do PSDB, se o presidente analfabeto está em alta nas pesquisas de opinião em decorrência do Bolsa-Esmola, mais conhecido como Bolsa-Família ou Bolsa -Bufa, então ele não conta até dois (deveria contar até 10, pelo menos), vai logo endossando a fonte de eleitores que mantém a popularidade comprada astuciosamente com a artimanha do Bolsa-Bufa. Seu adversário e ele se equivalem na ansiedade por satisfazer o populismo ignorante de seus possíveis eleitores.



Pela primeira vez na história, “como nunca se vil antes neste país” de pijama, um trabalhador foi eleito Presidente. Para ninar em berço esplêndido as forças, agora não tão ocultas, dos interesses políticos datados de todos os corruptos unidos na mesma bandeira de uma soberania ressentida que deseja manter seu grupo no poder.



E quem está por trás dessa atitude política degenerada, covarde, nitidamente protecionista de uma “elite” que quer apenas se manter no poder executivo e parlamentar, governando e legislando como se governasse e legislasse sem ser em causa própria? E quem está no comando dessa farsa de democracia, desse socialismo estalinista? O presidente analfabeto, ex-líder sindical da cartilha do ABC.



O presidente analfabeto está entusiasmado com seu papel de liderança política das “elites” que elle combatia em seus discursos quando não passava de um torneiro mecânico em busca de certa justiça social contra a estrutura monolítica do patronato. Agora é o político que rege a Sinfônica dos Três Poderes com sua batuta matuta elle manteve José Romão Sarney na presidência da Casa Grande Senado. Uniu as elites representadas na sigla PMDB com seu partido de origem, o PT.



Um maestro desvairado, nutre pelo poder político um entusiasmo juvenil, completamente fora de qualquer plano político sério a longo prazo para o país. Obcecado pelo poder e querendo segurar a qualquer custo seus aliados políticos, elle se apega desesperadamente à conjuntura econômica supostamente favorável de uma economia que tem se mostrado auto-sustentável num ambiente institucional sem nenhuma credibilidade interna e externa, onde reina a corrupção de motivos pelos quais os políticos desejam manter-se no poder, ignorando absurda e completamente, o estado falimentar em que se encontra a educação nas escolas públicas, principalmente, as do ensino fundamental e médio.



Ora, se os políticos são os administradores dos bens de capital e serviços sociais, seu primeiro dever é a obrigação de zelar pelo bem-estar da sociedade que lhes conferiu a gestão executiva e parlamentar da sociedade. O conceito de geração está na base desse bem-estar sempre adiado para um futuro alhures. Que não chegou, não chega, nem chegará jamais. Porque faz parte da estratégia política vigente adiá-lo sempre. Sem que o dia de afirmá-lo chegue um dia. Exceto se esse dia for o de São Nunca De Tarde. Ou seja: não consta do calendário oficial do PC de Brasília.



Na falta de cultura básica pertinente à aquisição de conhecimentos posteriores aos do ensino fundamental e médio que não seja do faz de conta, não há racionalidade nem cidadania possíveis.



O discurso político atual é sintoma da doença política, infecto-contagiosa, falácia. Se o político é obrigatoriamente um demagogo preso numa superestrutura de interesses que não lhe permite cumprir minimamente as promessas de palanque pelas quais foi eleito, consequentemente elle é, logicamente, um louco. Gerindo uma sociedade de alienados mentais. Que fazem de conta que votam em pessoas que vão defender seus interesses sociais, quando, em realidade, votam em pessoas que não tem compromissos éticos, sociais, com aqueles que os elegeram.



Pelo que se ver e se ouve desses candidatos à presidência, eles continuam fanaticamente compromissados a se elegerem enganando perversamente seus eleitores. Comprando-os, e ao futuro de seus filhos, com ninharias. A exemplo do Bolsa-Bufa. Adiando sadicamente o dia de investir numa estrutura que permita a inserção de novos paradigmas político-administrativos para a educação. Educação. Sem a qual o conceito mais importante da História, o de Geração, continuará sendo fundamentalisticamente (de “fundamentalismo”) sucateado precocemente em escolas que fazem de conta que os professores ensinam, com alunos que fazem de conta que aprendem.



A esmola que o governo do presidente analfabeto fornece às famílias para que elas continuem traindo sadicamente seus filhos, tirando deles a oportunidade de terem uma educação de futuro (o Bolsa-Bufa) é um paliativo de trinta dinheiros vergonhosamente aceito com agradecidas litanias por parte de seus pais e tutores. Estes, por lhes faltar a mínima parcela de pensamento conceitual, ignoram que estão vendendo barato, por trinta dinheiros, sua descendência.



Parte substancial da carne tenra da descendência das famílias beneficiadas pelo Bolsa-Bufa, dirigir-se-á pelos caminhos da prostituição juvenil, e o sangue aguado de meninos e meninas servirá para empanturrar de champagne Dom Pérignon e acepipes importados, as festas desses arruaceiros políticos tornados chiques nos salões nacionais e internacionais da vaidade e do desperdício.



E aquele político da classe trabalhista que ia mudar o mundo (“mudar o mundo”) agora se refestela nesses salões onde imperam o interesse datado, elitizado, de grupos oligarcas capitaneados pela liderança covarde, abnegada do presidente analfabeto. E seus aliados. Elles estão aí para malhar a educação de gerações e gerações de crianças e adolescentes. E dá-lhes uma cultura que paga para ver os eleitores e os filhos desses ficar assim. Assim. Pra gente ficar assim. Qual o teu negócio? O nome do teu sócio? Presidente analfabeto!!!



As piscinas chiques do Lago Sul estão cheias de ratos e as ideias de seus políticos não correspondem aos fatos. Transformar o país inteiro num puteiro porque assim se ganha mais dinheiro. O tempo nunca será ou terá futuro, quando está programado para repetir o passado. As influências desse texto são muitas, as do roqueiro Cazuza estão presentes e a menção, uma homenagem. Póstuma.



Não há sanidade pessoal e coletiva sem que a sociedade saiba se nortear. Sem saber petrinente, essa sociedade não tem a mínima noção de que está sendo enganada, explorada, aviltada, por lideranças que se aproveitam da condição de degradação mental da infância e da juventude, para criar uma geração de adultos que, por sua vez, se deixarão enganar, aviltar e explorar porque não lhes foi concedida a condição educacional mínima que os faça compreender seus direitos, os mais elementares, de cidadania.



Os trinta dinheiros que esse governo fornece às famílias “beneficiadas” pelo Bolsa-Bufa, não tem nada a ver com produção de conhecimento, saber e cultura escolar. Admitir e calar que o Bolsa-Bufa é investimento em educação, é ser conivente com essa farsa de má fé. É mascarar essa intenção covarde, auto-promocional, populista desse ex-torneiro mecânico.



A sociedade familiar brasileira tornou-se tão intensamente demencial, que, em troca dessa compra escancarada de votos (o Bolsa-Bufa), as instituições tipo STE, fazem de conta que está tudo dentro da lei. E que os trinta dinheiros servem à causa social da educação. Quando, em verdade, serve apenas à causa da auto-promoção de um político sem escrúpulos, que se beneficia da conjuntura política do momento, para tirar dela o máximo proveito próprio. E ainda tem o displante de querer apontar uma sucessora para essa política educacional para transformar o país num puteiro. Por que assim se ganha mais dinheiro.



Em verdade, em verdade, o analfabeto esperto está a investir politicamente no sucateamento de milhões e milhões de corações e mentes que (em troca de trinta dinheiros) se convencem facilmente de uma burla inominável, da má fé de uma política educacional rapace, que visa apenas manter no poder um grupo de oportunistas, que, afinal das contas, apenas substituiu os governos anteriores, que os eleitores rejeitaram por estar fazendo a mesma coisa que elle, o presidente analfabeto, faz. Atualmente. Agora.



E o candidato à presidência pela Oposição (???) após contabilizar os rendimentos sociais em popularidade do ex-sindicalista, abre a boca para garantir que, se eleito presidente no lugar delle, Lulla, manterá milhões de crianças na mais precária condição de analfabetização. Aproveitando a parte inaproveitável que ele acha que existe no Bolsa-Bufa. Ou seja: capitalização populista da imagem presidencial. Ninguém se apieda das crianças traídas por essa demagogia política malsã.



A criminalidade ganha as ruas. Milhões e milhões de alunos abandonam a escola porque veem nela uma inutilidade. Milhares desses milhões vão se somar às quadrilhas de marginais em busca a qualquer custo de um lugar ao sol do consumo que lhes permita comprar os carros das montadoras em frenética oferta competitiva entre um e outro quadro das novelas e dos jornais tvvisivos.



Numa sociedade onde não se diversifica os saberes e os pensares, há de se diversificar as mais diversas e virulentas formas de negação das possibilidades de vida, de luta por direitos de cidadania.



Sem a experiência teórica do aprendizado básico, a experiência prática da vida dessas pessoas será inevitavcelmente, um desastre. Pessoal e social. Mas o que o presidente analfabeto e seu principal opositor querem, é cultuar suas visagens. Suas imagens pessoais, plantando-as no coração e na mente das pessoas e eleitores, a planta venenosa, o joio do populismo covarde. Querem manter a educação atrelada ao fado político da peste virótica política: a demagogia de palanque. Em período eleitoral.



O político é ou não um ser humano??? Um ser humano deve respeitar a humanidade, a sociedade em si mesma. Se o político fosse um ser humano teria respeito pela lei moral, social, à qual deveria estar sujeito. Mas sua vontade de poder está sujeita a um sujeito outro. Não ético.



A vontade de poder do político padrão não está sujeita a nenhuma finalidade ética. Social. Se estivesse, elle estaria a agir conforme a auto-imposição de regras e normas de conduta ética que a vontade social dos que o elegeram impõe. A liberdade do político deveria está restrita às regras e normas sociais que cobrassem dele a coerência entre ideias de palanque (promessas aos eleitores) e a consequente atitude parlamentar e executiva que as viabilizassem.



É uma molecagem institucional inominável o rápido esquecimento de seus compromissos sociais verbalizados em seus discursos demagógicos. As necessidades e os compromissos sociais deveriam prevalecer durante a validade de seus mandatos. Os eleitores votaram nelles, políticos, para isso. Acontecer.



Corrupção não consiste num bem para todos. Mas o presidente analfabeto beija as mãos, reverencia os corruptos mais tradicionais da história política recente do país, faz jogos de cintura em direção aos parlamentares mais tradiconais no metiê da droga social corrupção. Largamente consumida entre os membros dos poderes na praça dos Três. Impunes como se fosse uma troika estalinista. Brasil, qual o teu negócio.



Quem paga pra gente ficar assim??? Brasill, Qual O Nome Do Teu Sócio??? Certamente não é ninguém que conste dos títulos de eleitores contabilizados após a contagem dos votos pelos agentes do TRE de cada cidadela e município. Assim como os eleitores do Distrito Federal.



Se esses eleitores fossem sócios do Brasill, seus direitos de cidadania não seriam aviltados por cada um delles. Políticos. Seriam respeitados. Jurídica. Institucionalmente.



Corrupção, repito, não consiste num bem para todos. O presidente analfabeto (seus aliados) nunca poderá compreender, por falta de ferramentas culturais as mais elementares, que deveriam ser ensinadas nos colégios que elle não frequentou (por isso mesmo não respeita a educação), essa verdade elementar.



Kant para elle é personagem do cancioneiro popular. Populista.



Imagine o leitor se esse presidente analfabeto, muitas vezes premiado com títulos honoríficos nacionais e internacionais, fosse proveniente da classe burguesa propriamente dita. Se elle, Lulla, em sendo seu berço a classe trabalhista e o movimento operário, é capaz de ignorar as demandas da educação nacional há muito sucateada, e tirar proveito dessa situação falimentar covardemente, com o intuito de autopromoção... Do que elle seria capaz se burguês tivesse sido seu berço.
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