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Poesias-->Criação -- 15/08/2002 - 15:33 (Gustavo Henrique Lopes Dias) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Criação



Criatura bruta por excelência

sem amor, sem fala, sem pensar.

D um sopro divino de clemência

fez-se ser capaz de filosofar.



De pedra, que vira gente,

que vira razão e vira alegria.

D um nada, de algo reluzente,

criou-se tudo, a plena harmonia.



Mas num dia desses de sopro fraco,

desse ser ignóbil e sem vida,

criou-se a guerra, a violência, a "ferida".



Ser d alegria, que vira raiva, que vira caco.

Infortúnios de um ser imperfeito.

Vive assim, buscando um rumo, sem jeito.





Gustavo Henrique Lopes Dias

Teresina, 15 de Agosto 2002
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