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Artigos-->Movimento Cultural -- 05/12/2007 - 23:30 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Movimento Cultural em prol da mudança de nome da cidade de João Pessoa para Parahyba.



Está havendo um forte movimento cultural , encabeçado a partir de um projeto do vereador Flavio Eduardo "Fuba" para mudar o nome da capital da Paraíba que é João Pessoa para capital Parahyba. Nome que predominou desde os primórdios. Só após a Revolução de 30 com o assassinato do então Presidente do Estado, João Pessoa em 26 de Julho de 1930, (nesta época não se denominava Governador do estado e sim Presidente), que mitificaram João Pessoa tornando-o herói, fruto da comoção do momento, sem nenhuma consulta a população da época. Na realidade nunca deveria ter sido mudado para João Pessoa e sim continuado Parahyba, por força da sua colonização às margens deste importante rio.

O único nome mais adequado até agora foi este Parahyba, revela o telurismo, a valorização das riquezas naturais, dos acidentes geográficos, pontos turísticos etc.

A cidade já foi denominada de Filipéia e Filipéias de Nossa Senhora das Neves, isto devido a época da colonização, século XVI, sob a união das monarquias ibéricas, o rei era Felipe II da Espanha. E Nossa Senhora das Neves cuja celebração é 5 de agosto, dia simbólico da colonização da Paraíba.

Depois século XVII chamou-se de Frederica devido a dominação holandesa no Nordeste e na Paraíba, em homenagem ao rei Frederico da Holanda.

Não se trata de reacender a luta de 1930 entre Perrepistas e Liberais (ou seja conservadores e liberais), apenas dar mais identidade a esta bela cidade de 500 anos!

Ficará mais poética! Para que culto a personalidades se temos

tantas coisas bonitas no Estado para eternizar: Rio Parahyba, Cabo Branco, Ponta Seixas, o ponto mais oriental das Américas,

praias lindas, com denominações indígenas: Manaíra, Tambaú, etc.

Outra questão é a mudança da Bandeira. A Bandeira da Paraíba é formada com as cores vermelho, preto e com o nome NEGO. Uma bandeira sem justificativas sob o aspecto da Heráldica. A justificativa era aleatoriamente o vermelho representando o sangue de João Pessoa, o preto o luto do Estado, cujo luto não foi sentido por todos, e o Nego devido a candidatura de Julio Prestes, candidato do Catete, a Presidente da República que não foi apoiada por Getúlio Vargas e João Pessoa era candidato a Vice Presidente da República na chapa de Getúlio. O NEGO representou negar apoio da Paraíba aquele candidato.

O assassinato de João Pessoa não teve nada a ver com política e com a Revolução de 30 na Paraíba e sim questões pessoais entre ele e João Dantas, o que o assassinou. Depois este aparece morto na Cadeia. Anayde Beiriz uma moça inteligente, classe média, com Curso Normal, portanto professora, avançada para época, que namorava o advogado João Dantas; tamanha fora seu trauma pelas calúnias que lhe levantaram, acusando-a de que era amante de João Dantas, que suicidou-se.



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