Se te agarro levas no fundilho. Clica sobre o gatilho só para veres o calibre...
Ei... Pá... Sê simpático, não sejas terrorista. Isso não dignifica a tua condição de lusófono. Luta com o teu saber contra aquilo que julgas que está mal. Estás em paradoxo mental, pá... Procedes contra aquilo que agora mesmo estás a revelar: vandalismo psicológico.
Põe o gatilho afinado para outras coisas bem mais importantes. Bate-te com dignidade contra as manhas e espertezas do mundo ou diverte-te, pelo menos, com um mínimo de massa encefálica.
Não te sustentes na suposição de que estás impunemente a fazer pouco dos outros. O teu procedimento deixa "impressão mental" no que fazes... Não acreditas?
Estás a ler, pá?! Se estás, faz como eu... Quando te der para fazer maldades, faz qualquer coisa que supere os gestos dos símios nus e crus.
Estás a ler ou não estás, Gatilho? Vou matar-te...
Matar-te?! Não... Desejo-te muitos anos de vida para passares o tempo todo com náusea a vomitares todo esse verdete verrino que te assola a caixa craneâna. Gatilho? De quê, pá? Do rato... Sabes pôr o dedinho no rato, pois sabes, grandessíssimo contentor de água-choca! Pum... Pum-pum... Pum!