Ouço a Graúna piar, piar, piar.
Meu olhar suburbano adormece nas ventosas do coqueiro que sonha ser moinho no seu rodopiar ao sabor do vento.
O ar, o mar, areia do cais
Meu dia fenece com brandura e preguiça.
DO LIVRO: FRACTALS
ANTONIO VIRGILIO DE ANDRADE
|