Usina de Letras
Usina de Letras
159 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62219 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10363)

Erótico (13569)

Frases (50615)

Humor (20031)

Infantil (5431)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140800)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6189)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Levi... O gatilho do carinho... -- 22/11/2001 - 11:37 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A carta de Levi inspirou-me a escrever sobre os nuances tão encantatórios da palavra escrita. Principalmente quando ele diz:



"A PALAVRA é a mais fantástica das armas, o melhor dos instrumentos!

Me assusto e me alegro, ao mesmo tempo, com quem sabe usá-la."



É isso que me encanta... Pessoas que como eu, e tantos aqui na Usina, têm a sensibilidade de captar e entender os nossos lamentos mais íntimos.

Escrever... Não é apenas dispor as frases no papel. Por mais culta que seja a linguagem, a expressão só cumpre o seu destino comunicativo, se despertar no coração do outro as mais puras matizes do amor, seja ele de que forma se apresente:



Amor-ternura

Amor-paixão

Amor-sensual

Amor-ilusão



Amor-amor... Esse de que não se tem a menor dúvida de haver conquistado um cantinho no coração do interlocutor.



E Levi disse mais:



"... a Palavra escrita é meio manca. Eu não estou aí pra me expressar, Milene. Você não está vendo minhas caratujas, minhas mãos cortando o ar, todo o meu corpo dançando enquanto pronuncio um texto, seja lá qual for."



Que riqueza de detalhes! E como, através deles, neste imensurável universo que nos legou a arte da escrita, podemos vislumbrar, ou imaginar ao bel prazer, a expressividade que paira nesse rosto que nunca vimos. Mas que se torna tão doce imaginar: um gesto, um olhar, um sorriso... E até umas lágrimas suscitadas pela emoção desta comunhão, tão grata, que a tecnologia nos oferece com tanta precisão.

Que utilidade sublime tem essa "máquina" que nos põe em contato com lugares mais remotos, onde a mente não consegue alcançar, mas o coração vai, num relance de segundo, e cumpre a sua trajetória perfeita.

Que bem me fez teu beijo, Levi. Um beijo "cheio de expressão" e que me fez arder a face e o coração, diante de tão gostosa sutileza.

Há momentos em que as palavras brotam como nascentes borbulhantes e nos ajudam a refrescar a alma.

Este foi um momento desses e que precisava ser "dito".







Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui