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Poesias-->Para Você III -- 06/08/2002 - 16:29 (Maíra Sampaio) |
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Oh meu amor de virtude
Nas águas tranqüilas...Chuva que molha
o chão misérrimo... a dor que destrói!
As almas que choram.
Doce brisa de fim-de-tarde
Nesse começo de primavera...
Meu amor,
Sol da minha vida!
Brilho de luz no horizonte
dessa alma inquieta
que vem de longe!
Das chuvas mansas das canções,
desatenta das armadilhas de almas incrédulas,
e paixões juvenis.
O seu sorriso de menino, jeito doce de ser...
A chuva que cai
Cada lágrima que não derrubei!
A dor no coração fere e maltrata,
a lembrança do seu sorriso ilumina!
Cânticos das estrelas
daquela que não é minha
não canta para mim.
Até a aurora de amanhã
que não lê os versos escritos nos céu!
Ouço as palavras doces dos anjos da alegria...
Ó Deus do infinito!
O toque do meu amado, ficou longe,
suas palavras inaudível... seus olhares... nunca foram meus!
Esperança perdida, um dia, nós dois...
A palavra sufocada na garganta,
o grito ofegante no peito.
A miséria dos corações, acalma de medo... no sorriso escondido,
no silêncio da noite chuvosa...
envia bênçãos
Á terra! O pão dos homens!
Criaturas iludidas... palavras que não foram ditas
juras de amor que não são esquecidas...
ternas alegrias... das lágrimas silenciosas
Que nos guia!! |
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