Usina de Letras
Usina de Letras
202 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62190 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10352)

Erótico (13567)

Frases (50593)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Anti-soneto a Um Monarca -- 19/06/2000 - 16:28 (Lúcio Emílio do Espírito Santo Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Um monarca coroento rabujou

A cabeça com ramos de manteira e vidiou

E colocou púrpedras de franjouro

Bandedilhava um dedolim



Eu, Morpho Menelau, brilho como hipocampos celestiais

Teu corpesado viverá mais dez,

Ao invés de nós lepidópteros

Que vivemuns ocos diasmil.



Flanufada de ventativo

& abandonoras, passanduvas.

Um pavaltivo de caudaberta lequecores fortesdém:

Homem, não tipuraí bosquetando tal feiousas escarnecer



Não caudavês? Sou outrossim

Desde que narcisas o bandolim: choverisos

Olhou parumgalho e viurapuru que ria dele



Do que achatangraças?

Humanodemasiadumano.



Naquela repugnagem inumante,uma faunumana descabelada

“Que nojodedos apalpaviscosos!” O própirosto

Queixo & astrolábio: Anjitorto!

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui