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Poesias-->Às Marcas Nas Costas Do Osso -- 03/08/2002 - 16:56 (KaKá Ueno) |
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"Às Marcas Nas Costas Do Osso"
KaKá Ueno...03 08 02.
Darei brioches de presente...
Vi um pão que não era gente,
deitado feito um cão.
Comer não podia!
Eram pétalas caindo aos ouvidos,
de quem ficou para trás.
Ele caminhava desfacelado!
Um livro aberto na rua...
Escrito lá estava:
Mãe quer flor?
Já que não pude concertar os erros...
Minimizei os afetos...
Falávamos outros dialeto.
Busquei o que não havia em mim.
Enquanto apanhava na cara...
A historia ia sendo escrita,
com o sangue da minha vida.
Escondeste de mim,
o meu crescimento...
Tolheste e amarraste minha pernas,
e os olhares de quem poderia ver-me.
Vedaste o primor...
Às muralhas surgiam depois.
Às portas transparentes:
Os fatos evidente...
Eram às marcas nas costas do osso.
KaKá Ueno...03 08 02. |
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