Usina de Letras
Usina de Letras
302 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62176 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50582)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4757)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6183)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Infantil-->Aladim e a Lâmpada Maravilhosa -- 02/06/2009 - 07:39 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos























Aladim e a Lâmpada Maravilhosa











Numa cidade, vivia Aladino e a sua mãe que era muito pobre.
Um dia, aproximou-se dele um homem que o chamou. Tinha jeitos de ser nobre.
Disse que era seu tio e ofereceu-lhe um anel. Pediu que o acompanhasse, como se de ordem se tratasse, Aladino obedeceu.
De repente, o solo abriu-se e Aladino viu uma pedra com uma argola amarela como o ouro e o homem disse a Aladino:

- Levanta-a que é um tesouro.

Aladino obedeceu ao homem, que era mago.
Ao levantar a pedra, uma cova abriu-se a seus pés.

- Desce e verás um tesouro monumental. - disse-lhe o mago. Aladino desceu e viu riquezas fantásticas: moedas de ouro, pérolas diamantes... mas depressa o mago gritou:

- Traz-me imediatamente essa lâmpada.

Aladino pegou na lâmpada e ficou emudecido, contemplando-a maravilhado. E por essa razão, o mago enfureceu-se e deu-lhe um castigo: fechou-o na cova.
Aladino pediu socorro e ao rodar o tal anel, que o homem lhe oferecera, apareceu-lhe um génio, que lhe perguntou amavelmente:

- Que desejas meu amo?

- Quero sair daqui, ter um palácio para mim e muitas riquezas para dar à minha mãe.

Desde então, Aladino tinha tudo o que pedia.
Um dia apaixonou-se pela filha do sultão que era muito bonita.
Graças ao génio, Aladino apresentou-se no palácio do sultão num coche de ouro, carregado de riquezas para a princesa.
O Sultão, ao ver que Aladino era bom, jovem e rico, concedeu-lhe a mão de sua filha, herdeira do trono. E casaram-se.
Um dia, o malvado do mago apareceu-lhe disfarçado de mercador e trocou a lâmpada mágica por outra que não tinha poder mágico.
O mago, na posse da lâmpada mágica esfregou-a e pediu ao génio que lhe levasse o palácio e a princesa para um país longínquo e desconhecido.
E assim aconteceu. Quando Aladino se apercebeu do que lhe tinha acontecido, lembrou-se que ainda tinha o anel e portanto um geniozinho.

- Traz-me a minha querida esposa, a lâmpada mágica, o meu palácio e envia esse mago maldito para um lugar de onde nunca mais possa voltar.

Dito e feito. Com o poder do anel, pôs o mago bem distante.
A partir daí, a sua mãe nunca mais o deixou.
Aladino e a esposa, viveram muitos anos e foram muito felizes.





CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
Produção Visual






















Arquivo do Poeta / A gata da madame



A gata da madame



Ana Cristina sentiu de repente o seu coração bater mais forte. À noite tinha caído a pouco e ela estava sentada no beiral da janela quando ouviu aquele som que a deixou encantada.
Curiosa por natureza ela pulou no telhado da varanda, que era fácil de alcançar dali de onde estava, e dele passou para o da casa com um outro pulo cheio de agilidade. Foi ali, nessa hora, que viu pela primeira vez o Nestor e na mesma hora soube que estava apaixonada.
Ele era um gato forte e bonito que usava uma calça branca muito elegante, vestia uma camiseta do flamengo e tinha pendurado nas costas, por uma correia de couro, um pequeno violão. Seu miado era melodioso e muito belo.
Na mesma hora ele viu aquela linda gata branca de pelos sedosos e bem escovados, com os seus olhos azuis puxados de siamesa, e foi até perto dela com o seu andar bamboleante que deixava bem claro a sua condição de gato vadio. Perguntou então pra ela:

- Olá doce criatura, estarei eu te incomodando com o meu miarolar.

- Não, não está não moço. É que eu fiquei curiosa ao ouvi-lo e vim ver quem miarolava com tanta suavidade.

- Se você gosta de música eu vou miarolar uma canção e te oferecer.

Dizendo isso ele tirou o pequeno violão das costas, sentou-se em uma das telhas e começou a tocar nas cordas com as suas unhas afiadas.
Ana Cristina ficou ali encantada a olhar ele tocar no pequeno instrumento e miarolar uma linda canção romântica.
Naquela hora, naquele telhado, começou um namoro entre eles e nasceu um novo grande amor.



Eles namoraram até bastante tarde naquela noite e quando o Nestor saiu a perambular, pelos telhados da vizinhança, levava consigo um sentimento novo e muito bonito em seu coração. Estava apaixonado por aquela delicada e formosa gata de madame.
Vagou por toda à noite, de manhã roubou seu alimento em uma peixaria que tinha ali nas vizinhanças e quando a noite chegou de novo ele voltou para o telhado da casa da madame.
Eles namoraram todos os dias naquela semana, mas teve um que, numa hora em que eles passeavam pelo jardim da casa, a madame os viu juntos. Ela ficou indignada, por sua linda gata estar ao lado daquele gato vadio, e enxotou o Nestor de lá.



Naquele dia a Ana Cristina não tomou o leite que a madame colocou pra ela e passou ele sentado na janela com muita tristeza nos seus olhos rasgados. No outro foi à mesma coisa e a madame preocupada foi ao mercado comprar o alimento especial para gatos, de que sua gata tanto gostava, mas de nada adiantou.
Ana Cristina passava as suas horas abatida e triste, não comia nada e não saia do beiral da janela onde pensava o tempo todo naquele gato garboso com jeito de malandro. Ela sofria por amor.



Alguns dias depois numa hora em que a madame, sentada em um sofá na sala, olhava cheia de preocupação para a sua gata ela ouviu um miado que também foi ouvido por Ana Cristina. Ela viu que a expressão do rosto da gata mudou imediatamente, se enchendo de felicidade, e ela pulou na mesma hora para o telhado.
A madame saiu para o jardim e de lá viu, sobre o telhado, a sua gata ronronando e roçando o rosto nos pelos do corpo do gato vadio que ela tinha enxotado dali. Falou para si mesma nessa hora:

- Então é isso que está acontecendo com a minha gatinha. Ela se apaixonou por esse gato vadio e essa era a razão da sua tristeza. Bem, eu acho que esse é um problema bem fácil de se resolver.

Ela chamou a sua gata que, mesmo com medo de ser repreendida pela madame, desceu do telhado por que era um animal muito obediente. A madame a pegou no colo e afagando os seus pelos branquinhos falou pra ela carinhosamente:

- Quer dizer que o único mal da minha gatinha é o mal de amor. Nisso a gente da um jeito, minha querida.

Olhou então para aquele gato enorme que continuava lá no telhado, cheio de receio, e falou pra ele:

- Parece que você conseguiu ganhar o coração da minha gata, não é seu safado? Desce aqui bichano. Desce que ninguém vai te fazer mal algum.

O Nestor sentiu a bondade que havia na voz da madame e mesmo sentindo medo dela, porque o tinha enxotado dali, ele resolveu descer. A madame se aproximou dele, com a gata em um dos braços, pegou ele no colo e falou:

- Hum... Até que você é um gato bastante bonito. Um bom banho e uma bela escovada vão melhorar muito com você e daí então eu vou deixar você namorar a Ana Cristina.

Quando o Nestor ouviu a madame falar em banho teve vontade de pular do seu braço e fugir, mas não o fez. Como todo gato vadio ele nunca tomava banho, só que sabia que se fugisse ia ficar sem a namorada e resolveu ficar.
A madame tirou dele aquelas roupas, tão esquisitas para um gato usar, e deu um banho bem dado nele, escovou os seus pelos bem escovados, colocou em seu pescoço uma fita igual a que a Ana Cristina tinha no dela e o soltou no jardim, ao lado da gata, dizendo:

- Pronto, agora vocês podem namorar.



Alguns meses depois a madame estava sentada num banco no jardim da sua casa e olhava sorridente para os seus gatos que passeavam pelo telhado. O Nestor tinha perdido aquele andar bamboleante, que marcava a sua vadiagem, e caminhava agora cheio de imponência ao lado da linda gata branca. Atrás deles iam brincando, tropeçando e rolando pelas telhas, quatro lindos gatinhos.
Nas fitas que o Nestor e a Ana Cristina usavam no pescoço a madame tinha prendido, no dia em que os gatinhos nasceram, uma aliança de ouro em cada uma delas.




Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( A gata da madame ) Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.


http://usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=1538&cat=Infantil&vinda=S



















Nas páginas do Poeta lazer, cultura e diversão para todas as idades


Contos Infantis do Poeta



Elefanta ou Elefoa

A festa de aniversário da menininha

Quem sou eu?

Conversa de Pombo

Lágrimas nos olhos de uma borboleta azul

Na mata tem saci

O sapo e o girassol

Dna Josefa e seus amigos

Quem nasceu primeiro, o ovo ou a pata?

Não deixe faltar flores no vaso da vovó

A corujinha feliz

Ovo de dragão

Bicho que fala

A Sarandonga

As Lágrimas do Palhaço

O ratio Paçoca

Anjo da Guarda

O moço que via os anjos chorarem

Dores e marcas da infância

A gata da madame

A menininha e a centopéia

Um anjo da guarda desempregado

O beija-flor

A árvore de Natal mágica

A criança e o computador

Anjo Mãe



Maravilhosos Desenhos Animados





Aventuras do Gasparzinho – Cebolinha em Coisa de Louco – A Bela e a Fera



Aquarela do Brazil – O Rei Leão – Pato Donald e Zé Carioca na Bahia



A Gaita de Foles – Monica e Cebolinha na Ilha Misteriosa – O Touro Ferdinando



A origem do Homem Aranha – A Hera do Gelo – O Circo da Jojô



O Coelho Esperto – Desenhos dos Anos 80 – Deu a louca na galera da Disney



Na época dos dinossauros – Tarzan e Jane – Alladin, o bom ladrão



Chaves – Evinha – Pato Donald



O PicaPau – Pernalonga e Patolino – A Árvore de Natal do Pluto




Livros grátis




MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS

(Manuel Antonio de Almeida)

OS SERTÕES – VOLUME 1

Os Sertões – VOLUME 2

(Euclides da Cunha)

SENHORA

O DEMÔNIO FAMILIAR

(Jose de Alencar)

A MORENINHA

(Joaquim Manoel de Macedo)

O CORTIÇO

FILOMENA BORGES

O JAPÃO

(Aluisio Azevedo)

OS LUSIADAS

(Luis de Camões)

A CARNE

(Julio Ribeiro)

GATO PRETO

O BARRIL DE “AMONTILLADO”

(Edgar Allan Poe)

FERNÃO CAPELO GAIVOTA

(Richard Back)

NEM A ROSA, NEM O CRAVO

CAPITÃES DA AREIA

(Jorge Amado)

O ROUXINOL E A ROSA

(Oscar Wilde)

O SUBSOLO

UMA ÁRVORE DE NATAL E UM CASAMENTO

( Fiódor Dostoiévski)

A CIGARRA E A FORMIGA

(William Somerset Maugham)

AZAZEL, O DEMÔNIO DE DOIS CENTIMETROS

(Issac Azimov)

O PRIMEIRO BEIJO

(Clarice Lispector)

OS DEVANEIOS DO GENERAL

(Erico Verissimo)

CONFISSÕES DE UMA VIÚVA MOÇA

(Machado de Assis)

O HOMEM QUE SABIA JAVANÊS

O NÚMERO DA SEPULTURA

TRÊS GÊNEOS DE SECRETARIA

(Lima Barreto)

O SILÊNCIO DAS SEREIAS

(Frans Kafka)

O CAPITÃO DO NORMANDY

(Victor Hugo)

O INIMIGO

(Anton Tchekhov)

O NOIVADO DA INFELIZ AURÉLIA

(Mark Twain)

SOLSTÍCIO DE INVERNO

(André Mauroes)

AMOR DE PERDIÇÃO

(Camilo Castelo Branco)

A AMANTE IDEAL

(Paulo Barreto)

AS CASADAS SOLTEIRAS

(Martins Pena)

A MOÇA MAIS BONITA DEO RIO DE JANEIRO

(Artur Azevedo)

A ALMA DO OUTRO MUNDO

(Guimarães Rosa)

ASSOMBRAMENTO

(Afonso Arinos)

O PRINCIPE SAPO

(Adolfo Coelho)

EURICO, O PRESBITERO

(Alexandre Herculano)




Vídeos com o melhor da MPB





Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho e Luiz Gonzaga – Chico Buarque e Milton Nascimento – Elis Regina e Adoniram Barbosa – Djavan, Chico e Gal Costa



MPB 4 e Zeca Pagodinho – Izaurinha Garcia – Ney Matogrosso – Gonzaguinha



João Gilberto e Tom Jobim – Emilio Santiago – Gal e Elis - Alcione



Adriana Calcanhoto – Andre Abujamra – Ana Carolina – Arrigo Barnabé



Byafra – Bebel Gilberto - Beto Guedes Benito Di Paula



Carlos Lyra – Clara Nunes – Carmem Miranda – Chico Buarque de Holanda



Dorival Caymmi – Dolores Duran – Dalva de Oliveira – Daniel Jobim



Edu Lobo – Elis Regina – Elza Soares – Emilio Santiago



Flavio Venturine – Fernanda Abreu – Fagner – Fernando Brant



Gal Costa – Geraldo Vandre – Guilherme Arantes – Geraldo Azevedo



Ivan Lins – Herbert Viana – Itamar Assunção – Ivo Pessoa



João Bosco – Jane Duboc – Jorge Vercilo – João Gilberto



Leila Pinheiro – Luiz Melodia – Lupcínio Rodrigues – Luciana Mello



Milton Nascimento – Maria Rita Mariano – Maysa Matarazzo – Mpb 4



Nara Leão – Kiko Zambianchi – Nando Reis – Nana Caymmi




As crianças também fazem parte das brincadeiras e diversões para o lazer do leitor das páginas do Poeta, onde elas e as mamães tem horas de entretenimento, todos os dias, além de sempre encontrar alguma novidade. Basta clicar para ir aonde a diversão se encontra.







O Poeta sem limites em outros espaços da NET








O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO


Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante karaokê com músicas brasileiras, japonesas, espanholas, italianas, americanas e internacionais, tome os drinks especiais da casa, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas saborosas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer.





GUNMA KEN – OURAGUN – OIZUMI MACHI
NISHIKOIZUMI 5 – 5 – 12 EIRA BIRO 3 / Tel: 0276 – 63 42 10





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui