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Infantil-->A História do Pinóquio -- 02/06/2009 - 06:36 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos























A História do Pinóquio




Gepeto era um carpinteiro que vivia sozinho e sonhava em ter um filho. Um dia, ele decidiu fazer um boneco de madeira, que ganhou vida graças ao seu desejo.

- Serás o filho que eu não tive e vou chamar-te Pinóquio.

Nessa noite, uma Fada Madrinha visitou a oficina de Gepeto e ao tocar Pinóquio com a varinha mágica disse:

- Vou-te dar vida, boneco. Mas, deves ser sempre bom e honesto!

No dia seguinte, Gepeto notou que os seus desejos se tinham tornado realidade. Mandou Pinóquio à escola, acompanhado pelo grilo cantante Pepe.

Pelo caminho encontraram a D. Raposa e a D. Gata.

- Porque vais para a Escola se há por aí tantos lugares bem mais alegres? - perguntou a Raposa.

- Não lhe dês ouvidos! - avisou-o Pepe, o grilo. Mas Pinóquio, para quem tudo era novidade, acabou por dar ouvidos a D. Raposa e conheceu Strombóli, o dono de um teatrinho de marionetes.

- Comigo serás o artista mais famoso do mundo! - sussurrou no ouvido de Pinóquio, o astucioso Strombóli.

O espetáculo começou.
Pinóquio foi a estrela, principalmente pelas suas asneiras, que causaram muitos risos. Os outros bonecos eram espertos, tinham prática, enquanto Pinóquio era trapalhão... Por isso triunfou!
No final do espetáculo Pinóquio quis ir embora, mas Strombóli tinha outros planos.

- Vou prender-te nesta jaula, boneco falante. Vales muito mais do que um diamante!

Por sorte o grilo Pepe correu a avisar a Fada Madrinha, que enviou uma borboleta mágica para salvar Pinóquio.
Quando se recompôs do susto, a borboleta perguntou-lhe aonde vivia.

- Não tenho casa. - respondeu Pinóquio.

A borboleta voltou a fazer-lhe a mesma pergunta, e ele a dar a mesma resposta. Mas, sempre que mentia, o nariz crescia-lhe mais um pouco, pelo que não conseguiu enganar a Borboleta Mágica.

- Não quero este nariz! - soluçou Pinóquio.

- Terás que te portar bem e não mentir! Voltas para casa e vais à Escola. - disse-lhe a Borboleta Mágica.

Ao regressar a casa, Pinóquio foi recebido com muita alegria por Gepeto e passou a portar-se bem.
Algum tempo depois, quando ia para a Escola, voltou a encontrar a Raposa, que o desafiou para a acompanhar à Ilha dos Jogos.
Não resistiu e lá foi com a Raposa. Assim que entrou começaram a crescer-lhe as orelhas e a transformar-se em burro. Aflito, valeu-lhe o grilo Pepe, que lhe disse:

- Anda, Pinóquio. Conheço uma porta secreta...! Não te queres transformar em burro, pois não? Levar-te-iam para um curral!

- Sim, vou contigo, meu amigo.

Ao chegarem a casa encontraram-na vazia. Souberam por uns marinheiros que Gepeto se tinha feito ao mar num bote. Como o grilo Pepe era muito esperto, ensinou Pinóquio a construir uma jangada. Dois dias mais tarde, quando navegavam já longe de terra, avistaram uma baleia.

- Essa baleia vem direita a nós! gritou Pepe.

- É melhor saltarmos para a água!

Mas não se salvaram ... a baleia engoliu-os.
Entretanto, descobriram que no interior da barriga da baleia estava Gepeto, que tinha naufragado durante uma tempestade.
Depois de se terem abraçado, resolveram acender uma fogueira. A baleia espirrou e deitou-os para fora.

- Perdoa-me, papá - suplicou Pinóquio muito arrependido.

E a partir daí mostrou-se tão dedicado e bondoso que a Fada Madrinha, no dia do seu primeiro aniversário, transformou-o num menino de carne e osso ... num menino de verdade.

- Agora tenho um filho verdadeiro! - exclamou Gepeto radiante.





CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
























Arquivo do Poeta / Um anjo da guarda desempregado




Um anjo da guarda desempregado


Sentado em uma nuvem bastante baixa e toda branquinha o Malaquias observava um lugar muito bonito, bem pertinho de um grande rio, só que os seus olhos estavam opacos por causa da tristeza que fluía da sua alma e os impedia de brilharem. Há muito que estava ali vendo o tempo passar e desgostoso com a vida.



Ele tinha nascido anjo e se especializara na guarda das pessoas, só que não havia emprego. Elas não acreditavam em sua existência e por isso ele ficava o tempo todo ali sem fazer nada.
Malaquias era um anjo da guarda desempregado.
Dali – sentado na nuvem fofinha – ele via um sapo enorme, de pele verde, grossa e enrugada, que dormitava na grama perto da água e uma linda garça branca que tinha as pernas longas dentro da parte bem rasinha e pegava com o bico pequenos peixinhos que engolia deliciada.
Foi nessa hora que ele ouviu uma gargalhada sonora, cortando o ar, e viu sair correndo, de trás de uma grande moita, uma linda menininha. Atrás dela, logo a seguir, surgiu uma mulher brava gritando com ela e a repreendendo:

- Não corra dessa maneira menina, você vai acabar caindo. Volte aqui, não chegue perto da água que é perigoso.

Pulando e saltitando, com o rostinho coberto de felicidade, a menininha continuou até a beira do rio onde, olhando para a mulher com os seus olhinhos cheios de pureza e inocência, falou para ela:

- Não tem perigo não. É tão bonito e calmo aqui, um lugar ideal pra gente se divertir e pular. Vem brincar comigo mãezinha, vem.

- Aqui é muito bonito filhinha, só que é muito perigoso também. Pulando e brincando assim você acaba se machucando. Sai de perto da água, anda. Vem pra cá.

- Me deixa brincar mãe. Não precisa se preocupar que o meu anjo da guarda toma conta de mim e não vai me acontecer nada de ruim.



Malaquias que acompanhava a conversa, desde que elas apareceram ali, ouviu maravilhado o que a menininha havia dito e continuou prestando atenção.

- Deixa de bobagem e saia já daí. Anjo da guarda não existe, é coisa de estória e você tem de se comportar para nada de ruim te acontecer. Vem já pra cá.

- Existe sim mãe, eu sei que existe.

- Nunca foi visto um anjo da guarda minha filha. Como é que vai existir uma coisa que nunca ninguém viu.

- Gozado mamãe, a senhora diz que me ama e eu nunca vi o amor. Então a senhora quando fala assim está mentindo pra mim e o amor não existe.

- Isso é diferente filhinha. Amor é um sentimento que...



Na hora em que a mãe tentava explicar pra criança, sobre a diferença da existência de um anjo da guarda e um sentimento que trazemos em nosso coração, a menininha pisou em falso e como estava muito na beirada d’água caiu dentro do rio.
Todos ficaram assustados. A mãe dela começou a gritar desesperada. O sapo, que tinha se escondido entre a vegetação alta, ficou sem saber o que fazer e a garça branca, paralisada no galho alto para onde ela tinha voado, olhava atônita. Só o Malaquias continuou calmo.
Do coração do anjo fluiu nessa hora um brilho intenso que cortou o ar e foi atingir a garça. A ave voou então sobre a correnteza, que levava a menina, e a prendendo com o bico tirou ela da água e colocou-a na margem.
A pobre mãe, que tinha ficado cega pelo desespero, não viu nada disso e somente sabia que a sua filhinha tinha caído no rio. Chorava desconsolada quando a criança chegou perto dela, toda molhada, e com sua voz doce lhe falou:

- Não chora não mamãe que eu estou bem.

- Mas como você saiu da água menina. Eu te falei pra não chegar perto do rio. Vem, vamos já pra casa. Nunca mais vou sair pra passear em lugar perigoso com você.

Elas entraram no carro e se foram. A mãe não percebeu que no trajeto de volta para casa uma nuvem branca às acompanhava. Só a menininha a viu, pela janela do carro, e piscou feliz para o anjo que estava nela.




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