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Cordel-->Cantando com Jorge Ribeiro Sales -- 22/01/2003 - 09:59 (Airam Ribeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cantando com Jorge Ribeiro Sales


Canto de noite e de dia
Pra alegrar os companheiros
Atendendo o chamado
Do primo Jorge Ribeiro.

Canto a alegria de viver
E do meu corpo perfeito
De viver sempre contente
E por ser assim desse jeito
Canto o Autor Divino
Que me fez nascer menino
E depois homem perfeito.

Cantando em qualquer rima
E pela Paz universal
Nesse movimento atual
Que o povo está a fazer
As religiões a promover
Esta Paz que está sumida
Sem achar uma guarida
No ser humano falado
Saio lá do meu estado
Pra aprender mais nesta vida.

Assim eu vou repartindo
Um pouco que já conquistei
De alguns vícios me libertei
Graças a Deus criador
Que a mim muito ajudou
No burilamento feito
Inda não sou um perfeito
Mas seguindo a minha estrada
Chego em minha morada
Com amor dentro do peito.

Canto a minha amizade
Recheada de muito amor
Cantando seja onde for
Eu lembro dos companheiros
O primo Jorge Ribeiro
Gente que ninguém acusa
Também Daniel Fiúza
De um coração genial
Saúdo a Lílian Maial
Que o amor não recusa.

E nesta minha canção
Digo a Rainha da Usina
A Milene esta menina
Tem o carinho dos cordelistas
Cada um que se conquista
E mestre Egídio conquistou
E até um dia falou
Que Zé Limeira lá de cima
Também ama essa menina
Com o seu esplendido amor.

Canto aos amigos distantes
O Françuá de Fortaleza
E o Rubenio que beleza
Acadêmico de Mato Grosso
Escreve temas colossos
Saudando os cordelistas
Que com as rimas conquista
Aplausos na Internet
Que entre eles competem
Por ser os grandes artistas.

Canto aqui duas quadrinhas
Com perfume nesta rima
Canto a minha alegria
De lembrar da Georgina.

Que tão meiga e divina
Escreve com sentimentos
Fica aqui o meu abraço
Neste verso do momento.

Vamos todos dar as mãos
Dizer não a violência
Pois já está na tendência
De aumentar na capital
Até parece natural
Em quase toda nação
E já que somos irmãos
Vamos dar uma chance a Paz
Que só alegria nos trás
Dentro de cada coração.

Eu ainda não aprendi
Toda a regra do cordel
Achando ser um novel
Neste espaço conquistado
E um Martelo Agalopado
Ainda vou fazer direito
Pra não ter nenhum defeito
Um dia buscarei o prumo
Pois sei que sou bom aluno
Pra fazer tudo perfeito.

Airam Ribeiro
Brasília, 22/01/03
Na casa da raizeira minha mãe Valdenice





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