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Artigos-->9/7: REVOLUÇÃO DOS INVEJOSOS -- 09/07/2007 - 14:11 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A data de nove de julho marca uma das muitas revouções ocorridas no país, cujo teor, embora com resultados significativos tiveram uma razão muito escusa para sua deflagração. Aliás, muitos historiadores consideram, com forte motivação, que a instituição do sistema republicano foi um complô contra o povo brasileiro.

Revendo a história brasileira podemos observar que os sistemas governamentais, desde o início da colonização, sempre primou mais por uma disputa de poder, batalhas de facções do que pelo cuidado com a manutenção de um sistema que zelasse pelo bem estar de toda a sociedade local.

O golpe republicano que expulsou a monarquia e pôs por terra um regime que se não fazia bem a toda uma sociedade fragmentada, também não foi capaz de consolidar uma grande nação chamada Brasil ou de descentralizar o poder das mãos dos que detinham o capital tiranizado e muito alheio aos princípios democráticos e legitimamente republicanos.

A propaganda republicana que condenava a atuação do imperador, montou um império oligarca. Os donos do poder econômico, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro lançaram mão da rédea do governo até que o "café e o leite", produtos que encabeçavam a força capitslista no país, comandados por Minas e são Paulo passsaram a dar as cartas na direção do governo nacional e se revesaram por aproximadamente vinte anos, ou seja, duas décadas do novo Brasil, ou do Brasil republicano.

A quebra dessa hegemonia vergonhosa acontece por um infeliz acaso. A depressão da economia estadunidense em 1929 vem abalar o capitalismo paulista, cujo principal produto propulsor, o café, sofre queda nas bolsas internacionais.

A Revolução de 1930 que marca a queda das oligarquias da primeira república, vem também causar uma onda de inveja no estado mais rico da nação, cuja riqueza e poder não foi capaz de proporcinar progresso ao resto do país. A Revolução de 9 de Julho, chamada Revolução Constitucionalista é resultado de uma simples desculpa para ao golpe de Vargas, cujo acontecimento veio quebrar velhas amarras e velhos sistemais hegemônicos, ainda que o próprio Vargas venha ser responsável por novos sistemas hegemônicos viciados.



JOEL DE SÁ

09/07/2007.
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