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Poesias-->Amor de Subversão -- 16/06/2000 - 08:42 (Fernanda Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nosso amor explícito ainda vibra

Solto, moleque, sem pudor

Escrito em ruas sem saída

Ainda ressoam tuas palavras, meus gemidos

E, a tua pressa em vesti-los

Cobrindo-os com tuas carícias

Nas calçadas, ainda ecoa

O rubor da minha face inquieta

Quando sopravas ao vento, os teus desejos

E mapeavas com tua voz , o meu corpo

Tontos de amor, rias do meu prazer

E, eu te modelava em meu mar revolto

Íamos ao sabor das aragens , viagens

Eu, a explorar teus vales

Tu, a escalar meus cumes, lumes

As horas, perdiam-se em segundos

Enquanto me dedilhavas em prelúdio

Corações ritmados em uníssonos

Respirávamos acordes musicais, sonatas

Enquanto as estrelas, no alto

Teciam em silêncio cúmplice

A melodia dos nossos corpos







© Nandinha Guimarães

Em 22.03.00



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