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Poesias-->NOITE ESCURA -- 15/07/2002 - 21:00 (Miguel Antonio Azevedo de Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Queria correr para algum lugar. . .

Usei do saber para

Achar que o querer

Nasceria de você.

Dei-me ao perigo ao

Olhar para noite e



Ouvir o açoite que no

Silêncio cortava.



Caminhávamos rápido para lugar algum.

Achamos no espaço o

Momento comum e no

Impulso de sorte,

Nas ruas que fogem, as

Horas se tornaram eternas.

O medo se fez constante.

Sentir que o prazer



Se foi no olhar de medo,

E mesmo sem jeito, olhávamos a luz. . .



E um frio na alma, transforma a calma

Num negro pavor.

Caímos juntos pra lugar algum. . .

O tempo se refez e

No nó da garganta a

Tristeza de não se ter o tempo certo e a

Resposta para tantos porquês.

Ainda bem que seguimos pra lugar algum, pois

Merecemos viver, merecemos crescer.



































































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