Em seguida, os malfeitores se recolheram para fumar diamba. Era uma multidão de usuários que habitavam uma maloca ligada por um canudo ao resto do mundo.
Naquela hora, as cordas que me prendiam, desataram-se sozinhas. Acordei com sede.
Aproximava-se a hora do último brado: “Eli, Eli, lammá Sabatini?”
***
Texto: Adalberto Lima
Imagem: Internet