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Artigos-->TJN - 011 = Na RTP - Vote "sim" ou "não", mas vote... -- 09/02/2007 - 13:29 (TERTÚLIA JN) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Considerem a capacidade intelectual dos portugueses como considerarem, os números revelam que o eleitorado do meu país, à direita ou à esquerda e consoante a situação política que à data se lhe depara, tem sempre votado maioritariamente no menor dos males. Algo de surpreendente, tal como formigueiro que nos impressiona nas bruscas mudanças que opera, os eleitores portugueses têm correspondido satisfatoriamente quanto baste para que pelo menos a estabilidade política se mantenha com a possível normalidade.



Não se sabendo factualmente por que o inequívoco humanista António Guterres renunciou ao governo após umas eleições autárquicas desfavoráveis ao PS (talvez a iminente eclosão do vomencial "caso ímpio"), sabe-se mais ou menos qual o desígnio pessoal que levou Durão Barroso ao abrupto "não-sim" que colocou o país político com as calças arreadas ao fundo dos pés. A polícia tinha entrado no Parlamento para deter um deputado acusado de pedofilia.



De imediato se verificou em curto tempo como os políticos de todos os sítios abatem um elemento que pode ser decisivamente perigoso para o sistema partidocrático tacitamente implantado em nome da democracia límpida.



O que é o sistema partidocrático? Ora, é este que, sobre um delicado e trágico problema que mina uma sociedade de lés a lés, clamorosamente pede aos eleitores que votem, que votem para a frente, não importando que votem "sim" ou "não" ou mal ou bem. Claro, votando de qualquer jeito, o que importa é o sustentáculo do voto global que lhes permite levar uma lauta vidinha em imbecil blá-blá e blé-blé indiferentes à escandaleira corrupta que trás o país de cócoras em permanente e estranhíssima crise.



Quantos inquéritos feitos e responsáveis foram ouvidos em sede parlamentar?... Quais foram os resultados?... Nicles!...



Ora nicles, com nicles se paga.



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