O País, que já que praticou o melhor futebol do mundo, passa a ser lembrado como aquele do fogão à lenha, do ferro à carvão e do lampião à gás. Agora só há luzes no túnel do tempo, que é pretérito. O país do futuro passou a ser conhecido como o país do passado. Prá frente Brasil, nunca mais. Exportar ou morrer, eis a questão. Se ainda der tempo. E nem adianta tapar o sol com a raquete do Guga. Resta pintar de preto, a cor de sua bandeira, com os dizeres. Desordem e Regresso.
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