Americana, posso dizer que se trata de amor à primeira vista.
Conheci-te há mutíssimo tempo, quando ainda morava em São Paulo, onde nasci, criei-me e formei-me na velha Academia do Largo de São Francisco.
Enquanto ainda residia na velha São Paulo, sempre te visitava, com redobrada alegria. Tu estavas linda!
Depois, ora depois, acabei partindo para Brasília, onde me fixei e de lá não mais saí.
Nunca mais voltei a ver-te.
Mas a vida é um vai e vem contínuo, cheio de surprezas boas, outras vezes, não tanto, mas sempre supreendentes....
E a surpreza maior, é que vim visitar-te novamente, nos idos de 2004, convidado que fui pelo Professor de Direito Artur Ferreira, para dar palestra na Faculdade de Direito, na única existente, na época.
Que satisfação, ver-te depois de tanto tempo; nem te reconheci.
Tu cresceste. Ficaste mais bonita, voluntariosa, cheia de vida, vibrante. Teu povo é fidalgo. Os estudantes sempre alegres e com tanta vontade de estudar, que até me espantei. Juventude bela e criadora. Moças bonitas. Rapazes cheios de entuasiamo.
Mas, oh Americana, as supresas não pararam no tempo.
Novamente, o velho amigo Artur, convida-me para nova palestra, desta vez, na novata FAM.
Isto ocorreu, quatro longos anos, após a primeira palestra.
Eis que encontro jovens, moças e moços, estudantes e povo varonil, que me deixaram mais alegre e feliz que outrora.
E, como disse, mais uma surpresa gratíssima: em setembro, mais uma vez te verei e estarei na novíssima FAM, para sua primeira SEMANA JURÍDICA, para juntamente com estes jovens festejar sua estréia no mundo fascinante da arte e ciência do Direito.
Parabéns, Americana, e obrigado por me proporcionar, com seu povo e seus estudantes, a alegria de viver e vibrar entre jovens cultos, distintos e promissores.
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